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terça-feira, 5 de março de 2013

Propostas e segredos para defender a cultura local.



A importância da cultura local.

A importância da cultura popular é muito importante para o desenvolvimento local, uma vez que, as manifestações e as expressões populares são detentoras de um só contexto “o regional”.
Sendo este o seu verdadeiro factor de identidade cultural.
O conhecimento da cultura local reforça a valorização de um bem, como o incentivo ao desenvolvimento da região. Para que se possa entender melhor todos esses aspetos propulsores perante a realidade atual devemos ter em questão, que a cultura popular sofre muitas alterações das quais contemplam os aspetos económicos, administrativos, educativos, sociais e políticos.
Nesse sentido também é preciso compreender a participação do ser humano pois não só como inovador em todo o seu conteúdo, mas também como possuidor de uma tradição, bem como de um contexto que lhe garanta a base para a realização dos seus objetivos fulcrados e fixados no que é local. No meu entender pessoal acredito que é de aqui que encontramos as suas imagináveis tradições, que por vezes enigmáticas, até mesmo para nós filhos da terra que nos viu nascer.
Como não há bela sem se não, tudo isto é quase como se de um processo de investigação se trata-se; porque análise documental, de tudo que se apresenta é mesmo muito rigorosa, desde as referências bibliográficas, às entrevistas que se ouvem vindo elas da radio ou da televisão Nacional ou regional (via net.com) no que diz respeito a cultura que representamos ou defendemos.
Tristemente falando existem culturas que são desrespeitadas populares ou simplesmente locais é quase como uma brincadeira para alguns municípios não importa agora referir se de norte ou sul do país.
Sendo assim, se existisse um pouco mais de cuidado e se dessem também um pouco mais de valor a cultura popular local é bem certo que com ela se iria buscar o devido desenvolvimento local.
Acreditem ou não eis a questão: com este desenvolvimento é bem certo que se captaria curiosos em conhecer o nosso património cultural local bem como o restante da nossa região.
Mas ao que parece, quase nada disto existe, pois é sabido que, quanto maior for a valorização da cultural local, maior será a vibração de todas as suas manifestações sejam elas interiores ou exteriores, porque as crenças e as expressões populares são praticamente responsáveis quando se pretende adquirir mais incentivos e oportunidades vindos do exterior para esse local.
Quando as pessoas se mobilizam no local porque, e se trata de um assunto de fé, ou então por apenas por mais uma tradição local facilmente deparamos com novas visitas de outros junto de nós. No que se refere á fé e a religiosidade a tradição de gerações mostra-se viva na espectativa que as seguintes lhes dê continuidade mas sempre como ato de cultura local porque o objetivo mantem-se, é a divulgação para o exterior e com isso recuperar visitas de outras populações.
No meu entender, penso como acredito que o mais Interessante é, que, todos nascemos envolvidos num contexto cultural, é por isso que é preciso unir e não separar as origens das tradições dos avós dos nossos avós, pois só assim é que conseguimos levar esta preciosa riqueza da nossa região.
De igual modo penso que, a contensão económica que sentimos na actualidade não é a causadora da morte da cultura local que deparamos por cá. Então, vamos criar uma colectividade que mostre amor-próprio pela terra que nos viu nascer e com isso consigamos valorizar o que existe ainda por cá. Na verdade é durante a nossa infância que aprendemos a viver e a conviver com o calendário cultural da nossa terra, das festas e romarias. Na atualidade tudo parece quase que já perdemos essas ditas tradições por completo e todo esse contexto, talvez devido as novas tecnologias e assim passamos a ser guiados pelos calendários televisivos e da internet.
De igual modo penso que estes são os maiores fatores que interferiram na importância da valorização da cultura popular e do como do seu desenvolvimento.
Para quem diz que não, então vejamos:
Interferência dos média nos seus amplos e vastos sentidos;
Tecnologia da informação (Móvel, Internet, Jogos eletrónicos e on line);
Uma maior valorização dos produtos estrangeiros;
A falta de interesse por vezes da população local.
No meu entender uma vez mais penso, a nossa escola local deveria ter um papel fortemente ativo no ensino à cultura popular local, ou seja, deveria de existir uma disciplina obrigatória de acordo com as atividades curriculares escolares durante os anos letivos dos 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º e 12º anos sobre cultura popular local;
Será que só faltam os projectos para que renasça a cultura local?
Ou então não temos políticos com sensibilidade cultural!...
Ou ainda… Falta de projetos de políticas culturais.
Não deveríamos de nos esquecer que cultura é um sistema de símbolos que uma população cria e usa para se organizar, porque facilitar a interação entre o povo e a população pois regular o pensamento com as origens. Também sabemos que os sistemas e os símbolos do que já citei evidenciem formas de padrões, para as referidas culturas populares e com isso se mantem para demonstrar as suas verdades, da identidade cultural.
Dessa maneira precisamos compreender as representações sociais, inseridas no universo do imaginário social local. Mas para isso logo necessitamos que as identidades nacionais nos dê um pouco do seu poder pois, se elas nos são genéticas e hereditárias, porque é que então eles fazem o contrário, fazendo que estas sejam rapidamente formadas e transformadas mas de acordo a uma outra conveniência ou seja político partidário mostrando um pouco do seu interior durante uma representação.

Perspetivas da cultura popular local.

A evolução e as perspetivas da cultura popular no seio político administrativo capitalista engloba um forte contexto de inovação e com isso só ganham pois conseguem exportar sem perder a descaracterização da mesma, tudo isto graças as várias manifestações populares, danças, cantares e folguedos “coisas que muitos gostam”. Esse fenómeno facilmente ganha o estatuto como uma tendência das ditas culturas de massa, e ao mesmo tempo constrói um universo fabuloso que é com ele que a cultura popular é vista como um extraordinário fenómeno de pesquisa.
A valorização da cultura popular está inserida no imaginário social, que por sua vez são resgatados nas representações sociais e que, por conseguinte relacionados à identidade cultural.
Também acredito que ainda existem várias maneiras de valorizar a cultura popular:
- A primeira pela dimensão de símbolos que possuímos através da comunicação, pois essa espetacular forma de gestos, mandingas da nossa cultura, afirmam o valor de cada manifestação.
- A segunda são as questões de rivalidades entre as manifestações culturais, por sua vez se nota uma disputa de acelera a competição sadia, incentivando a criatividade.
 - A terceira é afetividade que se tem pela cultura da nossa terra, quanto a mim penso como acredito que só mesmo com afeto é que se consegue criar manifestações com divindade.
Como exemplo temos o folclore onde deparamos que tudo se liga, especificamente a grupos de envergadura demograficamente modesta; em que por sua vez eles mesmos recriam uma espécie de ambiente de relações íntimas carregadas de afetividade e com eles nos mostram os costumes e as peculiaridades, das crenças e das lendas, e logo deparamos que de facto são diferentes entre os demais.

Economia e cultura local.

A cultura popular também pode ser usada como ferramenta de desenvolvimento local quanto a mim ela serve de proposta a debater entre os vários órgãos de uma Assembleia Municipal nas áreas de turismo, agronegócios e comércio tradicional.
Como todos sabemos, o poder do Marting publicitário desses programas governamentais é bem claro que evidenciam qualquer um o interesse fictício “ou não” em desenvolver as pesquisas e os projetos relacionados com a vertente cultural.
A economia da cultura movimenta a região oferecendo oportunidades além de novas formas de trabalho. A crítica apontada logo de início, é que muitas vezes descaracterizam a sua apresentação o simples artesanato, o porquê não se sabe, talvez porque mudam os ingredientes da culinária regional para lançar outros padrões, que visam facilitar o consumo.
Acho que a cultura num só todo é conhecimento, e por isso deveria de ter o seu devido reconhecimento mas prático, de forma a explicar e a intervir na realidade. Portanto este instrumento de provimento poderá dar algumas resoluções quem sabe de alguns problemas.
Por incrível que pareça, sinto-me obrigado a dizer que não há ser humano que consiga viver sem cultura, então porque a desprezam-na assim tanto

Algumas práticas de difusão cultural local.

A valorização das práticas culturais locais necessitam dos seus próprios meios.
Como exemplo temos a música popular que facilmente consegue conquistar o espaço onde está inserida, fortalecendo logo de seguida as expressões culturais do povo local.
O uso das novas tecnologia nas tradições populares tem um leque disponível e muito diversificado como exemplo:
- Cds criados por amadores localmente.
- Nos telemóveis envio gratuito de SMS.
- Home-page partilhada pelo organismo local.
- Blogs dedicados a cultura local.
- Links a anunciar cada invento cultural local.
- Vídeos no you tube do que já aconteceu localmente e o que irá decorrer.
- Partilha das paginas via e-mail de associados ou ligados a idealidade local.



Domingos Manuel Sousa Ferreira
03-2013

2 comentários:

  1. Na sua modéstia o autor povoense Domingos Ferreira aponta o caminho certo a seguir não só para a dinamização sociopolítica de um concelho do Alto Ave em regressão económica, como também as medidas a tomar para um novo despertar social do seu terrunho natal, o qual a justo título, se pode orgulhar dos seus pergaminhos que escreveram páginas luminosas na Historia de Portugal.

    Prof. Dr. Pedro Teles

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Biografia: Domingos Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica

Convidado de honra: Domingos Manuel Sousa Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica in http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
Novo e-mail do autor " domingosmanuel.efa@gmail.com "
Domingos Manuel Sousa Ferreira, é um autor de obra poética, registado na Sociedade Portuguesa de autores sob o número 14194. As suas obras teem como títulos de renome; Liberdade por momento... e, Impactos da vida. Para além de poeta/escritor também é um artista com 400 obras de pintura criadas por si com cordenadas matemáticas no sistema digital e todas elas em técnica de Robótica, com o titulo " Abstracto Robotizado" registado na Sociedade Portuguesa de Autores membro numero 14194 e na Inspecção Geral das Actividades Culturais sob o número 1602.

Domingos Ferreira, nasceu em Angola, filho de emigrantes portugueses de naturalidade povoense. Fez a sua escolaridade na escola primária António Lopes. Estudou em outros locais. Tem um curso Professional de electricista de baixa tensão e com a categoria de Oficial de 1ª. Domingos trabalhou como segurança nocturno durante 22 anos no Agrupamento de Escolas Professor Gonçalo. E desde 25 de Outubro de 2010 executa as funções de Assistente Operacional na referida escola. Quem o ouvir falar Domingos, lembra um filósofo.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, é uma pessoa tímida por excelência, não deu a sua obra ao reconhecimento na sua terra, porque acha que, as pessoas são quem lhe devem de dar valor em vez de ser ele a auto valorizar-se!

O autor fez o lançamento do seu primeiro livro em terras Flavienses, e o segundo na Póvoa de Lanhoso com apoio, correcção e prefácio de; Benjamim Andrade, Jornalista e Professor de filosofia. Coordenação Técnica, Analise e Crítica por; Eduardo Augusto dos Santos Rosa, Professor Catedrático da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. A Nota introdutória foi feita por Angélica Lima Andrade. O autor vendeu e esgotou as suas edições em vários pontos do país.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, como artista plástico também tem dado nas vistas! As suas obras em tela, saídas do contraste digital em Robótico, teem sido divulgadas em várias frentes, Cine Convívio Fura, Inovalar Decorações, Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso, Cyber Café - Cyber Concerto, Cyber Mil Chás, Bar Académico, Bar do João, Theatro Clube, e outros locais mas sempre com exposições permanentes. No estrangeiro; em várias Associações Culturais Portuguesas. Na suiça, Livraria LusoLivro e Sporting Clube de Zurique, as duas em Zürich etc.

Em breves linhas descrevo o currículo do autor:

Liberdade por Momento.

“Editado em 09 de Junho de 2001 em Chaves”

Impactos da Vida.

“Editado em 27 de Dezembro de 2003 na Póvoa de Lanhoso”

O Processo dos Processos.

“Métodos de utilização do coeficiente mental”.

Comportamento Sexual Humano.

”Em análise de estudo”

Violência na Sociedade.

“Estudo sobre a sociedade contemporânea”.

Ideias Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tópicos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Impactos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tentações Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Quadras e Todas elas Tem um Tema 1.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Quadras e Todas elas Tem um Tema 2.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Isto é para Ler Meditar e Esquecer.

“Poesia surpresa”.

Robótica Abstracta 400 pinturas.

“Todas Registadas na SPA e IGAC”.

Um concurso de Televisão com o nome comercial:

“O Preço da Verdade" ® 2005

S.P.A. 14194 ®

Domingos Ferreira, esteve no incentivo de encorajamento do autor "Quelhas" aquando à edição e ao lançamento do livro; Inspiração do Compositor... esteve presente também como convidado do autor que apadrinhou, na EB 1 de Garfe no Plano da Literatura Escolar. E, ainda participou em Análise e crítica n; O livro da criança... e convidado de honra, juntamente com a Poetiza de Arosa, para apresentação do segundo livro. Domingos esteve sempre presente directo ou indirectamente, em pessoa ou com as suas obras de arte nas tournées que o mesmo autor nato povoense esteve patente.

O Poeta e Artista Plástico, reflecte que tem muitas obras para sair, só ainda o não fez, porque acha que, o tempo não trouxe nada de novo e, para terminar, Domingos Manuel Sousa Ferreira diz num dos seus; Pensamentos do Dia...

"Se pensares como eu, entenderás o que sinto."

Convidado de honra pelo autor povoense Quelhas