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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 15

Regressão

Regressão é uma técnica terapêutica em que o terapeuta acessa o inconsciente, do paciente, buscando as primeiras manifestações que deram origem a traumas emocionais, fobias e instabilidades emocionais, na intenção de saná-las, alcançando um maior equilíbrio tanto dentro de si como em seus relacionamentos.
No consultório do Dr. Marco Natali, se utilizam dois métodos de regressão, a Regressão Consciente (através do método Conscientização e Catarse), e a Regressão por Hipnose (Através dos métodos de hipnose da M. E. Foundation de Phoenix no Arizona).
Esses dois métodos tem sido exaustivamente testados pelo Dr. Marco Natali e foram apresentados aos seus alunos de Pós-Graduação na Cadeira de Programação Neurolinguística em inúmeras Faculdades e Universidades brasileiras, entre outras: Centro de Ensino Superior de São Carlos, FURB (Universidade Regional de Blumenau), ISCA (Instituto Superior de Ciências Aplicadas de Limeira), etc..

Precauções a serem tomadas na Regressão

Na escolha do terapeuta e do método:
Não confie num terapeuta que não tenha habilidade suficiente, e um currículo profissional que comprove isso. Lembre-se que quanto mais ampla for sua formação melhor, pois terá a seu dispor, maiores recursos.
Procure alguém que tenha cultura geral, isso é muito importante para que com esse detalhe, consiga ter uma maior acção para verificar a veracidade dos fenómenos e dos relatos que se apresenta.
Não aceite um terapeuta que lhe faça promessas, ou que lhe assegure o sucesso da regressão independente das circunstâncias, você estará participar de um fenómeno um tanto raro, que nem sempre está ao alcance de todas as pessoas por muito que elas se interessem por ele. Pressuponha que haja uma certa predestinação para que a regressão seja bem sucedida, nem todos os que a tentam, conseguem resultados palpáveis, portanto, um profissional sério não lhe fará promessas, se o fizer não estará a trata-lhe lhe de uma forma honesta, e seria útil que não confiasse plenamente nas suas intenções.

Cuidado com a Curiosidade:
Jamais concorde em fazer uma regressão por mera curiosidade. Algumas vezes os factos revividos numa regressão são perturbadores e seja como for, de relevância emocional, o que desaconselha transformá-los apenas num passatempo excitante.
Não tenha pressa em obter resultados, o ideal é que proceda a regressões etárias, antes de tentar regressões a outras vidas.
Avisos Importantes:
Não acredite que só vale a pena fazer uma regressão se estiver a passar por um problema grave (seja de saúde física ou psicológica). Você não precisa de estar doente, talvez a regressão possa lhe ser útil, para alcançar um maior sentido de vida, uma sensação de plenitude, para aumentar a sua segurança ou a sua auto confiança.
Se você está a passar por sofrimentos psíquicos, procure recorrer ao auxílio de um terapeuta, para determinar as suas origens nesta vida, antes de fazer uma regressão a vidas passadas.
Tenha paciência, nem sempre as imagens de vidas passadas aparecem para todas as pessoas, e é muito raro que surja na primeira sessão.
Existem bons motivos para que a natureza humana não tenha permitido a lembrança de vidas passadas a todas as pessoas, sem o recurso de um processo terapêutico, pode ser que seja preciso harmonizar esta vida antes de tentar conhecer algo das vidas anteriores.
Evite tomar qualquer medicação e não ingerir nenhum tipo de bebida alcoólica nas 24 horas que antecedem cada sessão.

Será a Regressão a Vidas Passadas fruto da imaginação ou realidade.

Existem pessoas místicas que acreditam que através da regressão, chega-se a vidas passadas. E também outras, com mentes mais científicas que têm explicações diferentes para o fenómeno.
É claro que existem inúmeras questões e igual número de respostas, tanto do lado dos místicos ou religiosos, quanto dos racionais e científicos.
A Regressão a Vivências Passadas é obtida através de um processo que leva o indivíduo a atingir um nível de concentração mental, diferente do usual, proporcionando regredir no tempo e no espaço e, experimentando ou lembrando-se de situações específicas. Para melhor entender a Regressão a Vivências Passadas temos uma prova real.
O primeiro livro best-seller sobre o assunto, que fez muito sucesso no Brasil, é dos anos cinquenta, chamado "O Caso de Bridey Murphy", de Morey Berstein, que era um hipnólogo, do Colorado, Estados Unidos. Ele relata o caso de uma dona-de-casa que estava ser submetida a sessões de hipnose, pelo autor, para pesquisar até que idade as lembranças seriam resgatadas através da regressão. Durante o processo, para surpresa do hipnólogo, ela regrediu espontaneamente a uma vida na Irlanda, um século atrás, revelando inúmeros detalhes sobre essa existência, que depois foi pesquisada profundamente no próprio local, encontrando-se provas dos relatos fornecidos.
Citando este caso, temos a primeira afirmação dos que crêem em vidas passadas: Como saber tantos detalhes, sem ter estado lá, sem ter realmente vivido e conhecido as pessoas e situações relatadas? E como, também as pessoas que não acreditam em reencarnação, ao serem submetidas a este tipo de terapia, se vêem noutras vidas, com muita emoção e, várias vezes obtém provas concretas de factos vivenciados?
Os cientistas dizem que este facto pode advir da memória genética, ou seja, assim como trazemos características físicas, biológicas, psicológicas, também trazemos a memória dos nossos antepassados, e de suas experiências, vidas, emoções, que são lembradas durante as regressões.
Alguns religiosos afirmam que a reencarnação tem por objectivo, o crescimento espiritual, a aprendizagem e, até isso ocorrer, viveremos situações semelhantes em diversas vidas. No entanto, quando alguém enfrenta um problema (seja em qualquer nível, material, físico, emocional) e vivencia uma situação onde encontra-se a origem do mesmo, este, o problema, em geral, desaparece, pois o indivíduo aprende a sua lição durante a regressão.
Os cépticos dizem que, as coisas que nos perturbam podem ser fruto de tensões ou emoções reprimidas e, quando imaginamos situações semelhantes, realizamos uma catarse, liberando a emoção que origina a cura.
Os cientistas acreditam que a pessoa que conduz a regressão, o terapeuta, pode influenciar o paciente, fazendo-o acreditar em outras vidas, conduzindo a sua imaginação. Os místicos porém, contestam tal afirmativa, pois a regressão se dá, muitas vezes espontaneamente, até durante um processo simples de hipnose com outro objectivo, como por exemplo, melhorar a eficiência nos estudos. E, de repente, a pessoa começa a vivenciar experiências passadas.
Cada um defende o seu ponto de vista, porém, numa coisa todos concordam, até mesmo os terapeutas que utilizam a técnica sem acreditar em reencarnação: a terapia funciona de um forma extraordinariamente eficiente e rápida.
Há uma história de Sidarta, o Buda, que tentava mostrar aos seus discípulos o valor da descoberta da Iluminação, do conhecimento interior e ficava bastante aborrecido quando lhe faziam perguntas do tipo:
Qual a origem do Homem?
Para onde ele vai? etc.
Ele, então, contava uma parábola: "Uma vez, um nobre guerreiro foi atingido por uma flecha, durante uma batalha, e estava muito mal, quando foi socorrido e tentaram lhe extrair a flecha. O guerreiro disse que tinha algumas perguntas a fazer antes disso. Queria saber quem havia lhe atingido; a que casta pertencia; se esse homem tinha filhos; onde morava... Fez tantas perguntas que acabou por morrer."
O importante, concluímos, é que a terapia de regressão é eficiente em vários casos. Não precisamos nos deter em demasia em como funciona o processo, se são reais ou imaginárias as vivências. O que importa, na verdade, é o resultado positivo desse tipo de auxílio que nos foi oportunizado conhecer e utilizar, seja por espíritos evoluídos, seja por DEUS, ou por avanços da ciência na descoberta dos mecanismos da mente.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 14

O que é a Hipnose?
Leia muito bem este artigo e medite!..

Feche os olhos e recorde-se da última vez em que fez algo de que tenha verdadeiramente gostado, como por exemplo um agradável passeio pelo parque, uma ida à praia, etc. Recorde esses momentos o mais pormenorizadamente possível. Lembra-se dos cheiros, sons ou sensações? Agora abra os olhos. O que acaba de experimentar é uma forma de hipnose muito suave. A hipnose é um estado alterado de consciência, semelhante ao “transe”, durante o qual o indivíduo sente um profundo relaxamento físico e emocional. O estado de transe hipnótico é um estado de concentração profunda e absoluta, em que o paciente foca toda a sua atenção no que lhe é dito, mantendo-se sempre consciente, nunca perdendo a sua compostura nem fazendo nada contra a sua vontade.
A Hipnoterapia ou Hipnose Clínica.
É o uso da hipnose que tem por fim ajudar o paciente, de forma a que este possa vencer e lidar com problemas e distúrbios de natureza psicológica e psicossomática, dificuldades emocionais, superar hábitos e vícios, traumas, etc.
Situações em que a Hipnoterapia pode ajudar:
Problemas de Auto-Confianca/Auto-Estima
Ansiedade e Stress
Depressão
Medos e Fobias
Ataques de Pânico
Consumo de Tabaco
Controlo de Peso
Anorexia/Bulimia
Sofrimento/Pesar
Sentimento de Culpa
Vencer o Trauma
Insónia
Gravidez e Parto sem Dor
Sindroma de Intestino Irritável
Preparação para Exames
Dor de Cabeça
Melhoria na Prática de Desporto
Hábitos e Vícios
TÉCNICAS USADAS EM HIPNOTERAPIA. Regressão Analítica.
Esta técnica terapêutica permite o acesso ao subconsciente. A sua mente subconsciente pode ser comparada com um “armazém” de vasta capacidade, onde tudo o que você tenha jamais feito, dito, ouvido, visto e sentido, está armazenado. Ela funciona automaticamente. Não racionaliza nem usa lógica. Simplesmente armazena dados. Através da regressão o seu subconsciente ajuda-o a descobrir a origem do conteúdo negativo de experiências do passado. Tal situação permite que a sua mente encontre soluções para problemas com raízes profundas. O resultado obtido é a libertação de condicionamentos que surgiram na infância e que podem estar na origem de problemas físicos e psicológicos.
Terapia de Sugestão. “Reprogramando” o Subconsciente.
Todos nós estamos constantemente “reprogramando” o nosso subconsciente através das experiências vividas, pensamentos e diálogo interno. Se este for negativo, o seu subconsciente armazenará estas crenças e emoções negativas, criando hábitos de pensamento e comportamento que com o decorrer do tempo poderão vir a prejudicar a sua qualidade de vida e saúde. O mesmo princípio aplica-se a atitudes e pensamentos positivos e construtivos. Com a reafirmação, através da sugestão, de sentimentos de auto-confiança e auto-estima, podemos “reprogramar” o nosso subconsciente.
O resultado é muito positivo. Existem muitas outras técnicas utilizadas em Hipnoterapia que quando administradas por um profissional devidamente qualificado, produzem resultados muito eficazes e duradouros. Estas técnicas incluem a auto-hipnose, relaxamento, visualização, dessensibilização, dissociação, regressão a vidas passadas, etc. A escolha das técnicas a utilizar depende das necessidades, problemas, objectivos e personalidade do paciente, transformando assim cada consulta numa experiência única e pessoal.
AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES:
Pergunta: Posso ser hipnotizado?
Resposta: Através de estudos recentes, concluiu-se que o ser humano entra num estado psicologicamente idêntico ao da hipnose, aproximadamente cada noventa minutos. Isto pode acontecer quando você dá por si a “sonhar” acordado, a ler um livro ou mesmo antes de adormecer.
Pergunta: O que se sente quando se é hipnotizado?
Resposta: A maioria dos pacientes diz sentir uma maravilhosa sensação de relaxamento físico e mental. Outros descrevem essa sensação como sendo inspiradora e de realização total.
Pergunta: Existe perda de controlo por parte do paciente durante o estado hipnótico?
Resposta: NÃO. Ninguém o pode hipnotizar contra a sua vontade, assim como você não pode ser forçado a fazer ou dizer algo que não queira. Você tem a liberdade de rejeitar quaisquer sugestões a qualquer momento, durante a sessão.
Pergunta: Existe a possibilidade de ficar preso no estado de transe?
Resposta: NÃO. Todos nós entramos e saímos em estado de transe várias vezes por dia. O máximo que poderia acontecer, seria você adormecer e acordar sentindo-se extremamente relaxado.
Pergunta: Lembrar-me-ei de tudo o que se passou durante o transe?
Resposta: SIM. A maior parte das pessoas fica surpreendida pelo facto de se lembrar do que aconteceu durante a consulta. Lembre-se que o transe hipnótico é somente um estado de consciência alterado, durante o qual você está sempre consciente relativamente a tudo o que se passa e que é dito.
Pergunta: De quantas sessões de hipnoterapia necessitarei?
Resposta: O trabalho com o subconsciente é um processo poderoso que geralmente surte efeitos a curto prazo. Na generalidade, os pacientes sentem algumas mudanças num curto espaço de tempo. Podem sentir-se mudanças positivas depois de uma ou duas sessões, todavia a situação pode variar de pessoa para pessoa.
Pergunta: A hipnoterapia não é perigosa?
Resposta: Quando praticada por um hipnoterapeuta profissional, devidamente qualificado, a hipnoterapia é uma “ferramenta” potente e segura, livre de quaisquer efeitos nefastos ou desagradáveis.
Pergunta: A hipnoterapia substitui a medicina convencional?
Resposta: Definitivamente não! A hipnoterapia não substitui a medicina convencional em nenhuma circunstância! Se você tem algum problema de saúde, é imperativo que consulte o seu médico, informando o seu hipnoterapeuta sobre alguma medicação que lhe possa ter sido prescrita, assim como sobre alguma doença que possa ter sido diagnosticada.
Pergunta: Como devo escolher um hipnoterapeuta?
Resposta: Certifique-se sempre que escolhe um hipnoterapeuta que seja profissionalmente qualificado. Igualmente importantes são a personalidade e carácter do mesmo. Você deve confiar e sentir-se à vontade com um profissional com quem poderá ter de discutir assuntos muito pessoais e sensíveis.
Pergunta: As sessões de hipnoterapia são todas confidenciais?
Resposta: SIM. Nenhuma informação será fornecida a quem quer que seja sem autorização prévia dada pelo cliente, excepto nos casos previstos na lei do país em questão.
"Estes são os pacientes que realmente podem ser ajudados com a hipnose", disse.
O Dr. Wicks diz que a técnica pode fazer mais do que apenas aliviar a dor."Podemos também usar a hipnose para distorcer o conceito de tempo, de modo que em vez de sentirem que estão lá por três ou quatro horas, parece ser apenas meia hora. Então eles toleram e enfrentam melhor o procedimento", disse.Wicks afirma que as crianças, como um grupo, são muito boas com a hipnose. "Nós nos fazemos valer de sua habilidade natural de usar a imaginação, de fantasiar e de 'dissociar', que significa sentir como se estivessem longe em outro lugar em sua mentes, e fazendo algo que gostam de fazer.
Em um tratamento psicológico comum, o paciente apenas fala e, gradualmente depois de inúmeras sessões, a pessoa vai se aproximando daquilo que a incomoda. Já na hipnose clínica, muitas vezes, o paciente encara os seus problemas logo na primeira sessão, pois tem a oportunidade de vivenciá-los desde o primeiro instante. A escolha de um ou outro tratamento é uma decisão pessoal que provavelmente trará os mesmos benefícios as paciente. A diferença talvez, fique por conta do caminho tomado e do seu tempo de percurso.
A resposta está no afecto.
No nosso psiquismo, o afecto é responsável pela maneira que percebemos e sentimos a realidade. Todo o significado sentimental e emocional sobre aquilo que vivemos faz parte da nossa afectividade. É o afecto de cada indivíduo que determinará se uma experiência é agradável ou desagradável, dolorosa ou prazerosa, ou seja: é este o sentimento que atribuirá valores positivos e negativos às experiências e vivências.
A depressão é um transtorno da afectividade ou do humor, na qual ocorre um alteração psíquica e orgânica. Nesse caso, há uma alteração nos neurotransmissores, diminuindo a produção de serotonina - responsável pelas sensações de prazer e bem-estar no organismo. Tudo o que acontece na vida de uma pessoa, passa pelos filtros do afecto e produz uma resposta que depende do estado de cada um. Ao lidar com alguém deprimido, o terapeuta deve transformar esses filtros, fornecendo ao paciente instrumentos capazes de resgatar recursos internos, para que ele mesmo possa conscientizar-se da relação que está a sentir.

HIPNOSE INTEGRATIVA CONDICIONATIVA & RELAXAMENTO INTEGRATIVO CONDICIONATIVO (Hipnose clínica )
TÉCNICA TERAPÊUTICA RÁPIDA E EFICIÊNTE.
QUE CONDICIONA POSITIVAMENTE PARA UM APROVEITAMENTO MELHOR DA VIDA E TODAS AS SUAS OPORTUNIDADES.
Podemos dizer simplificadamente, que Saúde é o estado de harmonia entre mente, corpo, espírito e meio ambiente. O corpo humano, para realizar as suas funções e responder aos estímulos vivênciais satisfatoriamente, mantém, naturalmente, um estado permanente de tensão. Contudo, quando essa tensão eleva-se, ocorre o stresse, quando não cuidado pode chegar à depressão e outras formas de desequilíbrio, que impedem o bom funcionamento do organismo, produzindo doenças, diminuindo a resistência imunológica, gerando desequilíbrio metabólico e acelerando o envelhecimento corpóreo.
Caracterizado por um profundo relaxamento onde o cliente mantém a lucidez e se mostra altamente receptivo às sugestões, aos novos condicionamentos. É um estado de baixa actividade psíquica e orgânica que aumenta a capacidade de concentração facilitando a execução de determinadas actividades orgânicas internas e externas. Aumentando e melhorando o trabalho das células, glândulas, órgãos e dos sistemas: físicos, mentais, emocionais e espirituais. Favorecendo uma recuperação mais rápida e mais eficiente. Diminuindo os factores que intensificam os desequilíbrios e os incómodos. Optimiza e maximiza os resultados em qualquer tratamento. A sua acção induz a um relaxamento, um estado de paz que, em níveis profundos, tranquiliza e reeduca o ritmo orgânico, produzindo saúde.
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS.
Auto Estima, Força de Vontade, Ansiedade, stresse, Depressão, Hipertensão, Insónia, Fadiga Física e Mental, Reflexos, Condicionamento Físico, Concentração de Memória, Dependências (Álcool, Fumo, Drogas em geral, inclusive Medicamentos), Gagueira, Tiques Nervosos, Traumas, Fobias, Síndromes, Obesidade, Compulsividade, Desvios Comportamentais, Impotência Sexual, Distúrbios (Sexuais, sono, da Idade e Emocionais), Timidez, Oratória, Preparação de pacientes pré e pós cirurgia, Controle da Dor, Doenças Psicossomáticas em geral, anestesia, analgesia, hiperamnésia, amnésia, hiperistesia, TPC-Tensão Pré-Concursos, entre outras aplicações.
TORNE-SE: CALMO, TRANQUILO, SERENO E HARMONIOSO
Como seres humanos, somos induzidos e condicionados desde o momento de nosso nascimento, assumimos a capacidade de psicossomatização e crescemos sob a influência do meio ambiente em que vivemos. Factos que certamente influenciam no comportamento humano. Por outro lado a avalanche de informações que chegam pelos veículos de comunicação, numa exploração do sensacionalismo, os mídia tem-se aproveitado disso para ampliar de forma inconsequente, o sexo, a violência, medo, insegurança na população, utilizando-se de ferramentas indutoras, na forma de desenhos animados, filmes, telejornais, novelas, etc.... e, cada vez mais a população tende a conviver com a ansiedade, stresse e depressão.
Porque de repente perdemos a motivação por algo ou alguém como: namorada, esposa ou marido, trabalho e outros? Motivação significa dar um motivo que leve a uma acção. Esta acção é motivada por sentimentos que levam o indivíduo a sentir-se bem, ou até mesmo uma neutralidade, como cumprir uma formalidade ou regra da boa educação. Para sentir-se bem, de alguma forma é necessário que a acção leve a uma sensação de prazer. Prazer esse que pode "ser mantido, aumentado ou buscado. É importante fazermos uma retrospectiva das situações vividas e averiguar cuidadosamente o que deixamos de prestar atenção, bem como buscar no novo, algo que nos motive.
Lendo esta página você mostra que é uma pessoa especial, porque busca conhecimentos e aprimoramento pessoal, para activar a sua vida.
É necessário reencontrar a sua auto-motivação, o seu entusiasmo natural, a sua força interna, para poder dar, um novo significado a sua vida. Bons motivos e estímulos, em nível, físico, emocional, intelectual e espiritual.

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 13

Regressão de Idade! 3

Terapeutas podem pressupor que a regressão de idade acontecerá com comentários como: "Quando você estiver voltado no tempo com a idade de sete anos, você ficará interessado em ver coisas que você pode relembrar sobre a sua sala de aula, quem está sentando do seu lado direito, se as carteiras têm pés de metal fixados no chão ou não...".
"Quanto mais depressa você se torna consciente da sensação de mergulhar no passado, mais você focaliza a sua atenção naquilo que parece mais interessante ou relevante..."
"Enquanto a sua mente inconsciente começa a seleccionar o melhor momento para a sua mente consciente tornar-se consciente das mudanças do tempo, você pode simplesmente tornar-se absorvido na sensação do movimento da respiração através do seu corpo...
"Duplos vínculos podem ser feitas sugestões como "Você pode lembrar de um certo sentimento de quando você era um menino pequeno, mas talvez, em vez disto, coisas virão para si através de uma imagem".
É desejável ligar o tempo dos verbos enquanto o indivíduo está imergindo na regressão. Exemplo: "Lembre como aquele quintal parecia", "olhe ao redor do quintal agora", "lembre o cheiro da cozinha da sua mãe novamente". Note que os comandos e as sugestões não devem ser escolhidos fortuitamente, mas seleccionados para captar a experiência actual do cliente em transe. Ache qual é a experiência pergunte ao cliente sobre ele durante a hipnose ou através dos sinais de sim e não.
Outros comentários que ajudam o cliente a se sentir mais envolvido na regressão são: "E enquanto esta experiência se torna mais e mais vívida" e "...você pode ir em frente e mesmo começar a misturar a distinção entre o que era na época e o que é agora", e "...aquele ar de confiança que você tinha então, você pode ter agora, aqui, tão breve ou tão demorado quanto for confortável para você".
Yapko (1990), para aliciar a regressão de idade, menciona frases fazendo pontes entre o afectivo e o somático, como "...a primeira vez que você teve aquele sentimento / sensação / experiência...".
Desorientações temporais são mencionadas como outra estratégia para facilitar regressões, enquanto as progressões de idade são guias subsequentes para a regressão. Yapko sente que essas estratégias capacitam o cliente a ficar mais distante emocionalmente das experiências negativas do passado, as quais permitem à pessoa cessar mais facilmente memórias e experiências e usá-las mais construtivamente na terapia.
Com o uso de frases dissociativas, muitas vezes é bom encorajar o sujeito hipnótico a experienciar duas coisas diferentes ao mesmo tempo, com o terapeuta oferecendo uma oportunidade única de usar o consciente e o inconsciente em frases dissociativas que ajudarão ao paciente na regressão de idade, além de levar com ele recursos valiosos do presente que podem permitir experiências serem trabalhadas novamente. Por exemplo: "A sua mente inconsciente pode voltar para aquela memória de grande dor da sua infância da qual falávamos, enquanto a sua mente consciente volta no tempo com o seu intelecto, para que você possa usá-lo de uma forma mais útil, para realmente ajudá-lo muito mais agora naquela primeira experiência, para que você possa se tranquilizar, entendendo tudo de um modo mais útil, talvez menos pessoa, um modo que permita a você, finalmente, ser capaz de falar que tudo está resolvido".
Em essência, o formato consciente e inconsciente nas frases dissociativas oferece uma oportunidade imediata para o terapeuta encorajar a combinação do uso de recursos do presente e do passado de modo a promover mudanças psicológicas.
Metáforas e exemplos naturalísticos. Nós encontramos o método de uso de uma "metáfora envolvente" para ser utilizada com a regressão de idade. Isto se refere ao começo de um tipo de uma história exacta, alinhada em conjunção com o que a pessoa está relembrando, e o uso da metáfora a ser introduzida, para ajudar a modificar a experiência regressiva do cliente, para que ela seja, no máximo, terapêutica.
Um exemplo poderia ser uma metáfora que fala de segurança. Por exemplo, um cliente que está reexperienciando uma dor muito intensa ou um stressante aspecto do seu passado, pode ser convidado a imaginar que ele está vendo o evento como se estivesse a passar na televisão através do videocassete ou DVD. Esta é a nossa adaptação de uma intervenção clínica comum, onde o cliente traumatizado parece ver o transe ocorrido como num filme. Nós gostamos muito mais dessa adaptação porque ela prepara o cliente com o seu próprio controle.
E a qualquer momento o vídeo pode ser desligado, adiantado, rebobinado ou pausado.
Os indivíduos podem construir livrarias e vídeos dentro de suas cabeças usando esta metáfora, com sessões para auto-ajuda, ou talvez filmes de comédia, ou talvez com salas para editar ou uma para restos.
Todas essas palavras podem ser espalhadas através das sessões de hipnose para organizar a atenção do cliente ao redor das suas próprias habilidades para editar, ajudar a si mesmo, ou acrescentar alívios cómicos para memórias e experiências perturbadoras. Outro modo de produzir alguma segurança e distância é a pessoa ter a visão da experiência como se estivesse a olhar através do vidro, como uma comunicação à sua disposição. É essencial que o cliente sinta-se capaz de mexer no tom da experiência de regressão de idade antes de fazer este tipo de trabalho hipnótico. O sentimento de controle de mexer no tom da experiência da dor, permite um contexto seguro, no qual a cura acontece. Muitas pessoas não querem relembrar experiências negativas porque a dor que é esperada é muito grande. Demonstrando para os clientes que eles podem controlar os seus desconfortos, as resistências inconscientes são destruídas, atenuando assim as repressões. Nós costumamos a trabalhar com pequenos traumas primeiro para que o cliente pratique com essas estratégias e controlar sentimentos de experiências internas, e assim poder trabalhar com situações mais desafiadoras.Um outro modo de usar histórias na psicoterapia é levar as pessoas para as suas próprias histórias do passado, através da descrição de experiências universais. Erickson usava aliciar regressões de idade através da indução de falar das primeiras aprendizagens, como a tão conhecida indução do ABC.
Esta famosa indução orienta as pessoas para os seus primeiros anos de escola, quando elas estão aprendendo a escrever as letras do alfabeto. Esta indução traça o desenvolvimento próprio do senso de competência, começando com as experiências iniciais de dúvida da própria habilidade, para já ter aprendido todas as letras, e terminando com o mistério da capacidade. O que realmente fazem as histórias deste tipo mágicas é a ênfase nas revivificações sensoriais.Erickson era mestre em evocar regressões através de exemplos tirados do dia a dia da vida que são comuns para muitas pessoas, e ainda único para certo período da vida. Um exemplo do trabalho desse tipo é encorajar o cliente no transe a olhar os sapatos do pai e notar como eles parecem grandes e como os do cliente parecem pequenos em comparação. Em vez de sugestões directas, a pessoa volta para o seu quinto ano de vida através de sugestões indirectas e se coloca numa situação particular. Primeiramente a pessoa começa a participar, e ele ou ela é regredida inevitavelmente para a idade desejada: se você olha para os sapatos do pai e parecem imensos para si, aí você deve estar como uma criança pequena.
Esta metodologia parece vaga para a mente consciente, mas é efectiva na linguagem para o inconsciente.Símbolos de regressão de idade que podem ser usados para aliciar o fenómeno que envolve muitos dos mesmos mecanismos que são falados no capítulo que se fala sobre a progressão de idade. Eles incluem: relógio de mão, velhos jornais com as suas manchetes, relógio digital movendo rapidamente para trás, uma máquina segura do tempo que você pode ir para trás, páginas do calendário, etc.
Símbolos podem também ser usados para ancorar um afecto desejável na regressão de idade. Por exemplo, se numa infância cheia de memórias negativas, somente uma memória positiva é jogada como uma bolinha de gude no chão, e jogando-a numa caixa de sapatos, então a pessoa que se sente vazia e não amada, ou infeliz, pode manter uma dupla de bolinhas de gude na sua bolsa durante todo o tempo, para tocá-la ou olhá-la sempre que uma necessidade emocional balançá-la.
Modelos de regressão
Então, permita que a mente inconsciente comece a orientar-se para o tempo passado, em direcção àquele acontecimento, aprofundando-se para trás, através do tempo, até chegar àquele acontecimento. E pode parecer que você está revivendo aquela experiência novamente, pensando e sentindo como você pensou e sentir naquele momento.
Permita que a sua mente inconsciente leve-o para trás, até aquele momento... e quando você estiver lá, fala um sinal de sim... diga-me, onde você está e o que está acontecendo.Imagine que você tem diante de si o livro do tempo. E nas páginas deste livro você pode encontrar fotografias que mostra toda a sua vida. E quando você abre o livro você vê uma figura actual de si mesmo. Passe a página de um ano atrás, e veja a fotografia de você lá... e você pode estar lá novamente, agora, sentindo as coisas que você sentiu então, tendo os conhecimentos que você tinha naquela época.
Se você desejar, pode continuar virando as páginas, indo mais e mais para o fundo, em direcção ao passado, sabendo que você é capaz de parar a qualquer pondo que você perceba que é importante explorar e conhecer melhor e mais profundamente. Vá assim, virando as páginas, até chegar ao acontecimento que originou...Você vai encontrar-se, pensando, fazendo, sentindo e se comportando como uma criança de um modo mesmo infantil. Como, será esse modo não importa o que você está a fazer, você vai experimentar , exactamente como você era quando tinha esses anos. Temporariamente, você vai se esquecer do seu jeito actual de pensar, agir, sentir, e se comportar do jeito que você se comportava naqueles momentos, até me ouvir dizer essas palavras: logo você vai se sentir a crescer novamente.
Você é jovem e cada vez mais jovem, e o seu corpo é pequeno, bem pequeno, cada vez menor, os seus braços e as suas pernas são pequenos, cada vez menores, e o seu corpo todo parece cada vez menor. O quarto onde você se encontra parece enorme quando você olha ao redor...É comum nas pessoas que vivem um estado especial da mente demonstrarem de algum jeito, de alguma maneira, e as suas experiências, o que elas estão sentindo em cada momento, as várias sensações e sentimentos enquanto estão num estado especial. Você voltou no passado e tem agora menos esses anos, e está num estado de transe bem profundo.
Daqui a pouco eu vou tocar o seu ombro e, quando eu fizer isto, quero que aquela outra parte que também é sua observe o que você está experimentar, o que você está sentir neste momento, ou simplesmente ver o que está acontecer. Quando eu tocar o seu ombro novamente, a outra parte que também é sua vai afastar de si e você vai estar bem, antes de onde você está agora, um pouco antes da idade de que tanto desejou. Assim quando eu tocar o seu ombro pela primeira vez, a outra parte de si vai observar o que você está a sentir e a pensar, e quando eu tocar em si novamente você vai voltar para antes da idade actual.

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 12

Regressão de Idade! 2

Corydon Hammond (1993) é a favor de se considerar válidas muitas memórias recordadas, mesmo as lembradas durante o transe hipnótico. Ele critica as pesquisas que apontam que memórias recordadas não são verdadeiras e que as pessoas não podem distinguir entre memórias verdadeiras e falsas. Acha que o resultado se deve à análise de pessoas "normais" e não pessoas com memórias traumáticas. Acha mesmo que as pessoas lembram mais de detalhes do que de um evento todo que ocorreu. Ele acha que as memórias traumáticas vem de uma forma diferente e não de uma maneira regular como as não traumáticas.Hammond ainda acredita que por melhor que sejam as condições terapêuticas, falsas memórias podem vir e o cliente acreditar nelas. O que é clinicamente relevante, é o jeito como o terapeuta pode ajudar ao cliente fazer progressos não importando se é real ou não, ou como o terapeuta e o cliente podem fazer uso das memórias de uma maneira tal que não dependa da sua veracidade.
Orne (1979) acredita que não se deve hipnotizar pessoas para recordar sobre crimes, porque o cliente hipnotizado pode dar falsas informações com a convicção tal como se fossem verdadeiras. E além do mais fala que a hipnose forense deve ser respeitada como uma área especializada e que requer treinos especializados.
Orne (1979) acredita no uso da hipnose forense por terapeutas especializados para tal, com as sessões filmadas, e que não tenham perguntas guias.
O facto de memórias falsas serem criadas durante o transe, e os clientes poderem acreditar nelas com convicção, é uma importante descoberta para os terapeutas. Isto também fala da plasticidade da memória e a experiência do ser humano e sugere possibilidades de utilizações. É um dos exemplos de Milton Erickson com o caso "O Homem de Fevereiro". Neste caso a hipnose foi usada para ajudar a uma mulher a sentir-se como tivesse sido amada desde a sua infância, através de um tipo de implantação de memórias benignas no seu passado. A revisão da história pessoal dessa mulher foi feita através da regressão de idade, através de algumas sessões. A mulher falava durante a regressão, as pequenas experiências de cada dia que ela estava tendo como criança. Erickson ouvia de maneira centrada, para que ela internalizasse o seu carinho. Quando Milton Erickson deu-lhe a amnésia para o trabalho hipnótico esta mulher pode se sentir bem com ela mesma, amada e amável.Uma das elaborações da técnica de regressão de idade é de poder usar a habilidade do cliente para evocar amor ou uma figura que lhe dê suporte para reexperienciar o evento traumático em transe com esta figura ao seu lado.
A qualquer momento o trauma pode ser parado, justamente pela intenção do paciente, e toda situação falada com a pessoa evocada hipnoticamente. É muitas vezes útil, se esta pessoa que dá suporte mantém um contacto físico com o cliente em transe, tal como colocando a mão no ombro, ou mesmo segurando a mão do cliente. É também útil se a pessoa que dá suporte comunica importantes mensagens no diálogo com o cliente sobre as experiências desdobradas. Uma mensagem que deve ser dita ao cliente é aquela que fala que ele ou ela não é culpado, etc.
Uma segunda mensagem que pode ser comunicada pela figura que dá suporte é de que a raiva, a ira e alguns sentimentos homicidas que aparecem nas suas circunstâncias abusivas são normais. O terapeuta pode então sugerir que actos destes podem ser diferentes do que é sentido e pensado, possibilitando a pessoa permitir confortavelmente que o sentimento de raiva faça parte de sua experiência. Sabendo que são normais certas reacções de um trauma, permitirá a pessoa não desdenhar alguém ou a si mesmo por uma reacção que ela ou ele teve com a experiência.Simplesmente pelo facto da pessoa ser ouvida ou uma pessoa que lhe dê suporte pode reduzir efeitos pós-trauma. Dolan (1991) fala que estudos mostram que pessoas que experienciaram traumas similares entre si podem se ajustar diferentemente. As pessoas que foram capazes de falar do trauma com pessoas que lhe deram suporte se sentiram mais acreditadas e reagiram diferente das pessoas que não tiveram ninguém. Isto é parte da utilidade da hipnose que pode criar o mesmo feito retrospectivamente, e em situações terapêuticas os resultados são muitas vezes imediatos e impressionantes.
Utilizando esta plasticidade do funcionamento cognitivo humano, nós terapeutas podemos com a hipnose, como Milton Erickson, pensar como propositadamente e terapeuticamente acrescentar histórias pessoais com personagens e experiências que enriquecem o funcionamento presente dos nossos clientes, mas em comunhão com eles. A ideia não é desconsiderar as histórias reais ou os sentimentos dos nossos clientes, mas encontrar um caminho para suavizar o sofrimento mental através da activação de memórias transplantadas que curam, através da hipnose.
Nem todo o ser humano será um bom candidato para este tipo de regressão de idade, particularmente aqueles que precisam de tratar os seus passados mais directamente e colocar os eventos próximos e de forma consciente. Outros clientes podem não ter a habilidade de se envolver numa influência emocional de uma pessoa ou coisa imaginada.
Indicações de uso.
Os usos clínicos da regressão de idade são numerosos e variados. Eles incluem recordação de recursos, investigação do passado, estratégia de indução através da desorientação temporal, a exploração das origens dos sintomas, a abertura de canais para esquecer lembranças e experiências, ab-reação terapêutica, tratamento de amenorréia, reabilitação do pólio, resolução e integração do transe na personalidade.
A regressão de idade frequentemente é usada para ajudar clientes a lidar com experiências negativas e traumáticas que estão comprometendo o funcionamento emocional e social no presente. A segunda maior indicação para o uso da regressão é quando há uma experiência positiva no passado que seria útil resgatar.
A premissa da terapia ericksoniana é a crença no valor de reconectar clientes com os seus recursos que tenham sido usados no passado, ou que existem latentes sem que ainda não tenham sido usados para o presente problema. Exemplo: a hipnose poderia ajudar a um casal que tenha trabalhado através dos conflitos no seu relacionamento mas não tenha ainda resgatado o calor emocional dos seus primeiros tempos de encontro.
Outro uso da regressão seria com atletas que perderam a confiança em suas performances. Também com pessoas deprimidas que são capazes de vivificamente relembrar aspectos de seu passado mas que nunca tenham usado esta habilidade de maneira construtiva. Outro uso seria com fumadores para trazê-los ao tempo em que eles podiam respirar profundamente, e facilmente subirem as escadas, e sentirem o cheiro das roupas.
Quando a regressão de idade é o mecanismo do problema, a pessoa deve ser ensinada a regredir para que ela possa aprender a controlá-la, e deixando assim de ficar a mercê da mesma. A regressão de idade pode ser parte de tratamentos de pessoas orientadas ao futuro. Fóbicos geralmente imaginam as más experiências detalhadamente. Eles têm medo do que pode acontecer no futuro.
A regressão de idade pode ser usada para os clientes poderem relembrar detalhes vividos das experiências pelas quais confortavelmente passaram, dos tempos que eles foram capazes de subir, por exemplo, em edifícios altos e se sentirem bem, etc.Aliciando o fenómeno de regressão de idade.
Sugestão directa e indirecta - os esforços iniciais de Milton Erickson para aliciar a regressão de idade eram baseados, inicialmente, nas sugestões directas, as quais produziam resultados inconstantes. Erickson gastava vinte minutos no mínimo para desenvolver este fenómeno hipnótico. Ele declara que esta não é uma questão de comando hipnótico simples e rápido, mas os resultados de um processo psicofisiológico profundo que requer tempo para a organização e o desenvolvimento da resposta padrão.
Em contraste deste, Weitzenhoffer fala que ele tem feito regressões espectaculares com pacientes de sugestibilidade alta usando não mais do que um sinal.
Em respeito à aliciação da regressão de idade, Milton Erickson reportou que sugestões iniciais para a regressão deveriam ser vagas e confusas, iniciando no paciente um senso crescente de incerteza para a situação fenomenológica, e guiando-o através da desorientação, seguida de amnésia para o presente. Isto é então seguido por sugestões indirectas para a própria regressão. A transição mental é de um sentimento, crença, para o conhecimento da experiência regressiva.
Há muitos caminhos para semear o fenómeno hipnótico da regressão. O terapeuta poderia dizer "Carla, enquanto tu vais para trás... profundamente no transe...". Aqui o terapeuta tem, através das pausas, a ideia semeada de ir para trás. Palavras e frases como "retornando", "de volta no tempo", "devaneio sobre um tempo atrás quando..." e "relembrar", podem também ser usadas para semear.
Zeig (1990) conta que Milton Erickson usava como semeadura o ritmo de minar nos seus seminários de ensino. Gostava, antes da indução, de brincar com um brinquedo também como técnica de semeadura para a regressão à infância.

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 11

Regressão de Idade! 1

A regressão hipnótica de idade requer que o terapeuta use a hipnose para facilitar ao cliente voltar, experiencialmente, aos tempos anteriores de sua vida. Isto pode acontecer através de vários graus de intensidade para o cliente, dependendo do talento do cliente para a regressão de idade, a qualidade da indução e o trabalho de transe, e o grau de resistência de regredir do cliente. Enquanto a hipermnésia refere-se a uma recordação intensa, a regressão de idade refere-se ao reexperienciar, ou seja ver-se de novo nas inúmeras experiencias já passadas e que agora as quer reviver.
Milton Erickson definiu a regressão de idade como uma tendência de uma parte da personalidade de voltar a uma forma de expressão que pertenceu a uma primeira fase do desenvolvimento.
A verdadeira regressão de idade era descrita como sendo não uma experiência de memória, mas uma total reorientação em atitude, afecto ou comportamento.
Se de fato ou não as verdadeiras regressões de idade voltam para um funcionamento anterior de modos cognitivos e afectivos, esse é o tema de um considerável estudo que tem sido feito, mas com as conclusões da maioria dos experimentos onde se diz que isto não acontece.
Weitzenhoffer (1989) descreve as regressões de idade onde os pacientes mentalmente retornam ao padrão infantil de comportamento, emoção e pensamento com uma capacidade parcial de influências posteriores.
Essas regressões, caracterizadas por percepções e julgamentos apropriados da infância, são referidas como revivificações. Elas são diferentes de outras regressões de idade que são mais como hipermnésias, onde o paciente responde à experiência com atitudes e julgamentos da idade cronológica presente.
Para Weitzenhoffer, essas respostas posteriores são vistas como conceituações adultas da infância, e a elas as chama de pseudo-regressões de idade. Alguns pacientes manifestam o que Weitzenhoffer refere como um fenómeno de dualidade. Nestas situações, o passado é vivido experiencialmente através de uma dualidade, perspectivas simultâneas da infância e da vida adulta. Weitzenhoffer critica essas experiências como sendo regressões incompletas.
A regressão incompleta de Weitzenhoffer é de facto a que nós acreditamos que é mais adaptativa, ao menos é tanto quanto a psicoterapia interessa. Além do mais, é raramente terapêutico a reexperiência de eventos passados num transe isolado, pois a pessoa pode ser retraumatizada. Ao invés disto, é a preservação de algum ego observador durante a regressão que dá novos significados ou consegue uma nova perspectiva dos eventos, habilidades ou atitudes de um tempo mais cedo da vida de uma pessoa.
Há um mito entre alguns terapeutas que usam a regressão hipnótica de idade com clientes após trauma que uma pesada e histérica catarse é desejável para o seu próprio bem. Justamente, reexperienciar um evento negativo do passado ajuda pouco a pessoa.De acordo com Yapko (1986, 1990), o ego auxiliar é manifestado justamente na perspectiva vigente e precedente. Porque esta parte do indivíduo traz para a regressão de idade experiência de grande visão ou maturidade psicológica, e a pessoa pode usá-la com muito mais vantagem. Os clientes podem ganhar novos insights, rever diferentes lados de memória, ou redescobrir habilidades reprimidas num contexto emocional seguro.
De acordo com Beck, Rush, Show e Emery (1979), a modificação de velhas aprendizagens é outro caminho para usar a regressão de idade terapeuticamente, ao mesmo tempo que requer pelo menos algum envolvimento das faculdades de cognição, de síntese, de integração, do teste de realidade, do julgamento do ego adulto durante a fase do trabalho hipnoterápico.
Por exemplo: clientes podem acalmar super personalizações ("Eu devo ter sido realmente uma criança má para o pai ter sido tão doente / bêbado / cansado / irritado todo o tempo".); pensamentos mágicos ("Meu irmão mais novo ficou doente e morreu porque naquele tempo quando ele chorava toda noite eu desejei que ele morresse".); e assim por diante.Às vezes há situações onde, quer de forma inesperada ou intencional, os clientes regridem tão directamente que o terapeuta não encontra nenhuma lembrança do adulto ou do ego observador.
Clientes podem reexperienciar eventos como se estivessem acontecendo novamente e perderem a consciência do presente. Algumas vezes isto pode ser bom, especialmente se o cliente está imerso numa experiência emocional e positiva do passado, ou se o cliente reorganiza bem depois a dor da regressão e é capaz de lucrar terapeuticamente. Os clientes severamente traumatizados, com egos fracturados ou clientes perturbados com egos enfraquecidos podem ficar mais vulneráveis a este tipo de regressão vivida, sem ao mesmo tempo ter habilidades para integrar construtivamente as experiências.
Ocasionalmente, as regressões sem o acompanhamento do ego observador, aquelas onde a pessoa perde a consciência, não são boas, e a pessoa sente medo, fica desorientada, e é traumatizada novamente. Essa pessoa não pode ligar com a experiência produtivamente, ou pode ter sequelas negativas e demoradas, e dias ainda depois. É sempre o contexto que determina se é ou não indicada a estratégia terapêutica hipnótica, e não o problema presente ou diagnóstico. A personalidade, a elasticidade, a aliança, a presença ou ausência dos sistemas de suporte e assim por diante são alguns dos factores variáveis para decidir se a regressão de idade é ou não a intervenção escolhida.
Terapeutas necessitam de diferentes parâmetros nessas instâncias onde há um grande risco de uma desorganização através da regressão. Esses parâmetros incluiriam períodos pequenos de transe, mais diálogos durante o transe, mais recursos construídos antes do transe para que o cliente possa reestabilizar rapidamente ou sair da experiência.
Um outro modo de garantir um lugar seguro e confortável para o cliente no transe envolve levar a pessoa, primeiro, para um lugar do seu passado onde ela se sinta salva, invulnerável e protegida. Relembrando o lugar e se abrigando nele, o cliente aprende a ter um local seguro para o qual ele pode entrar para resgatar sentimentos de segurança por um momento, sendo capaz assim de sair de forma clara de uma experiência mental desconfortável.
Para isso Weitzenhoffer (1989) recomenda a colocação primeiro para o transe com o cliente de um sinal não verbal que servirá para reorientar a pessoa se o rapport é perdido durante o transe ou se o cliente sente que ele perdeu o controle da situação. Ele oferece a ideia do terapeuta apertar o ombro direito do cliente como um exemplo de tal sinal.
Dolan (1991) também discute a importância de fixar "deixas" associadas para os clientes com o propósito de conforto e segurança para que eles possam regressar espontaneamente do trauma, tão bem quando a importância de fixar símbolos para a segurança no presente.
A regressão de idade não é simplesmente um retorno às experiências negativas. Restaurações adormecidas ou atitudes esquecidas, perspectivas, emoções e pensamentos podem ser terapêuticos tanto quanto podem ser a recordação de um tempo, lugar, pessoa que oferece alívio, suporte, contentamento ou outras experiências prazerosas.
Estudos experimentais.
Durante anos a regressão de idade tem sido pesquisada e muitos casos de estudos reportados. Os casos de estudo são baseados no ponto de vista do examinador com os impressionantes resultados dos clientes.
Uma área de debate na literatura experimental diz respeito à questão da extensão efectiva que uma pessoa é de facto, psicologicamente, cognitivamente e emocionalmente, transportada para trás no tempo durante o trabalho hipnótico da regressão de idade. Há um grupo grande pessoas que acredita que o cliente retorna ao passado, enquanto outro grupo acredita que o cliente durante a regressão de idade experimenta alguma coisa que é emocionalmente importante, da perspectiva do presente, e não retorna ao nível de funcionamento do passado.
Dos estudos de 100 casos durante sessenta anos, chegou-se à conclusão de que a regressão de idade é um reviver subjectivo de experiências antigas como se fossem reais. Isto não tira o valor terapêutico da regressão de idade.
Um outro debate é se as memórias relembradas durante a hipnose são precisas. O autor não entra no mérito da questão. Loftas e Yapko (1995) notificam que até a presente data, estudos não demonstram a validade de memórias reprimidas de abusos da infância.
E a literatura aponta pouca ou nenhuma evidência de que memórias perdidas possam ser recuperadas durante a hipnose. Embora a catarse de certas desordens traumáticas sejam importantes, a veracidade das mesmas não são levadas em conta.
Clientes podem construir uma memória incerta (não verdadeira) durante a hipnose e acreditar nela. Assim, a crença do cliente em suas memórias não tem correlação positiva com a validade. Certas perguntas que os terapeutas fazem aos clientes durante a hipnose podem guiá-los ao desenvolvimento de falsas memórias. A questão não é perguntar, mas como perguntar.
Ex.: "Ele tocou em si?", "O que aconteceu?" – são perguntas que pressupõem que houve um toque ou aconteceu alguma coisa. Uma pergunta neutra seria: "Conte-me o que você está a sentir, agora, no transe".

Mil chá. espaço cultural na Póvoa de Lanhoso por quelhas

domingo, 18 de julho de 2010

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 10

O diálogo.
Quando o terapeuta usa a persuasão, isto é, a argumentação com recomendações verbais apelando para a lógica e o raciocínio do paciente) e a boa relação terapêutica favorecem a formação de novos condicionamentos positivos em substituição aos reflexos condicionados patológicos; e na hipnose a repetição concentrada dos condicionamentos sugeridos em vigília vem reforçar de forma mais intensa a assimilação desses condicionamentos.
A origem da hipnose é tão antiga quanto a humanidade, e os seus fenómenos, embora não identificados como tais, estavam presentes nos primórdios da civilização.
Inicialmente envolvida em mistério, misticismo e superstições, e estreitamente relacionada com os rituais religiosos, foi situada pela primeira vez dentro do interesse científico pelo médico austríaco Franz Anton MESMER (1734-1815). É dele a "Teoria do Magnetismo Animal", que atribuía os fenómenos de cura a um complicado e imaginoso sistema de fluidos, ímãs e forças universais actuando sobre a saúde humana.
Vários outros teóricos da hipnose apareceram depois dele, tomando por base os seus trabalhos ou partindo de pontos inteiramente opostos: Elliotson, Esdaile, Bennet, Charcot, Myers, Janet, Prince e Ferenczi foram os mais destacados, mas suas teorias passaram bem ao largo da hipnose tal como é hoje compreendida.
James BRAID (1795-1860) foi o primeiro a traçar um esboço da neurofisiologia da hipnose, chegando a conclusões que, em parte, são válidas até hoje.
A interpretação reflexológica dos fenómenos hipnóticos constituiu o primeiro marco realmente significativo na história da hipnose.
O surgimento frequente do sono nos animais submetidos por PAVLOV e seus colaboradores aos trabalhos de reflexos condicionados foi o que determinou que o notável fisiólogo se empenhasse em estudá-lo. Após dez anos de trabalho, em 1923 chegou à concepção e compreensão finais do fenómeno.
O córtex cerebral, de acordo com as suas complexas funções, tem também uma estrutura complexa, integrada no ser humano por 10 a 15 bilhões de células nervosas. Estas células são de estrutura variada, assegurando conexões múltiplas entre as diversas partes do córtex e entre o córtex e o subcórtex. Relacionadas entre si por meio dos seus dendritos e axônios formam complicadas cadeias de neurónios através das quais se difundem as excitações que chegam ao córtex. As fibras que vão ao córtex provindas do subcórtex e as que unem entre si as diversas zonas corticais se entrelaçam, por meio das suas ramificações terminais, com os dendritos das células das diversas camadas corticais, transmitindo-lhes a excitação; essa excitação é então difundida pelos axônios das células de uma para outra parte do córtex ou directamente para os centros subcorticais. As excitações que chegam ao córtex cerebral se irradiam de uma camada para outra e de uma para outra zona dos hemisférios, de maneira que a totalidade dos neurónios corticais fica dividida em numerosos pequenos centros. Em parte esses centros estão excitados, enquanto outros estão inibidos; forma-se assim um mosaico, cortical de pontos excitados e pontos inibidos. Este mosaico, altamente móvel, modifica-se constantemente sob a acção dos distintos estímulos que actuam sobre o indivíduo.
A excitação da célula nervosa está relacionada com um débito energético que, em última análise, vem a ser um certo consumo de substância, constituindo o "gasta funcional". Conforme a escola reflexológica, quando este gasto atinge um ponto tal que põe em risco a capacidade funcional da célula, instala-se a "inibição protectora" supra maximal, que lhe serve de repouso e permite assim o restabelecimento da sua actividade normal”. Uma das formas de manifestação dessa inibição protectora é o sono, que se inicia quando o trabalho prolongado das células corticais representa um perigo para o seu funcionamento regular. Desse modo, dentro desse conceito e de acordo com as leis que regem os processos de excitação e de inibição, o sono é uma inibição irradiada a todo o córtex cerebral e às áreas subcorticais próximas. Durante o sono o mosaico funcional desaparece, ficando todo o córtex num estado de inibição difusa. Pela acção prolongada e monótona de um estimulo qualquer se pode produzir uma forma especial de inibição difusa do córtex cerebral:
O sono hipnótico.
Esta inibição inicia-se em torno do ponto cortical onde esteja activo o estímulo, e a partir daí se difunde; permanecem, entretanto, determinados grupos de células não inibidas, mantidas em excitação (vigília) pela palavra, através das quais o indivíduo hipnotizado conserva a sua relação com o hipnologista, caracterizando-se assim uma diferença fundamental entre o sono hipnótico e a sono normal. Esses grupos de células não inibidas formam um ponto que PAVLOV denominou de "ponta vígil" do córtex cerebral (ponto de vigília).
Assim sendo, a hipnose pode ser definida, dentro da Reflexologia, como "um estado de difusa inibição cortical com a preservação de um ponto vígil".
É a oportunidade que o psicoterapeuta tem de utilizar a sugestão (vide pág. 98), inserindo na ANS do paciente novos condicionamentos sem a sua interferência crítica. Aí a palavra tem um papel ainda mais destacado, pois deve ser precisa, positiva e de conteúdo extremamente significativo para o paciente.
Para que o paciente possa realmente levar à prática essa nova mecânica de vida, é preciso que seu sistema nervoso esteja em condições satisfatórias.
Vimos acima como funciona o processo de restauração das células através do sono. A sonoterapia química não é recurso recente da psiquiatria. O electro-sono, porém, vem acrescentar uma série de vantagens a essa sonoterapia tradicional, eliminando de saída dois pontos negativos a necessidade de internamente e a super dosagem de tranqüilizantes. O electro-sono foi construído na década de 40 por V. GUILLIAROVSKI e outros cientistas russos, com base na doutrina reflexológica, considerando que "estímulos débeis e monótonos provocam nas pessoas um estado de languidez, de sonolência e até de sono". Embora algumas pessoas não cheguem propriamente a dormir, o estado produzido pelo electro-sono é semelhante ao sono fisiológico e também ao sono hipnótico, com a diferença de introduzir um elemento novo: a electricidade. O aparelho, pequeno e de prática utilização em regime de ambulatório (de uma a duas horas diárias, num total de 20 a 30 aplicações num tratamento normal), tem as seguintes características: corrente pulsatória rectangular (galvânica); frequência de impulsos de 5 a 25 Hz (e, num diapasão mais amplo, de l a 130 Hz); duração fixa de impulsos (numa faixa de •0,3 a 0,5 milézimos de segundo); e intensidade de estímulos regulada para cada paciente. É aplicado através de óculos com algodão humedecido colocados sobre os olhos e sobre as mastóides (ossos atrás das orelhas); a corrente eléctrica entra pelos óculos que estão sobre os olhos e sai pelos que estão nas mastóides. No início da aplicação, o paciente sente um agradável formigueiro nas pálpebras. E, mesmo que não chegue a dormir, o seu sono da noite será sempre muito melhor. Como resultado imediato produz-se um grande relaxamento, o que possibilita um desempenho mais adaptativo nas actividades cotidianas do paciente, desde o trabalho até a racionalização da sua problemática.
O Neurotron, construído em 1969 pelo médico brasileiro Fernando THIRÉ, utiliza a corrente farádica e consta de aplicadores (electrodos) de folha metálica flexível que se colocam de preferência nas plantas dos pés, ou nos tornozelos, panturrilhas (barrigas das pernas) ou coxas, sempre simetricamente. O paciente, uma vez ligado o Neurotron, sente também uma espécie de formigueiro no local da aplicação, formigueiro esse que sobe pelo tornozelo e pode ter a sua intensidade mais acentuada dependendo do caso. A aplicação do Neurotron também determina uma tonificação dos processos nervosos fundamentais e é indicado particularmente nos distúrbios neuro-vegetativos, pois actua através dos troncos nervosos vegetativos (viscerais) e sensitivos (da vida de relação). Pode levar igualmente ao sono durante o período de aplicação, o que significa uma influência cortical canalizada através da inervação periférica dos membros inferiores.
Naturalmente, o campo da psicoterapia é aquele dos distúrbios nervosos chamados psicogênicos; os somato-gênicos exigirão, antes de qualquer coisa, tratamento especializado paralelo à psicoterapia.
Uma vez assegurado o equilíbrio da ANS do paciente, e com o novo plano de vida já em fase adiantada de elaboração dentro do processo de interferir em tudo o que sinaliza a neurose (sugerir mudança de ambiente, trabalho remunerado, aquisição de hobbies), a psicoterapia reflexológica vai fazer a abordagem das pessoas que possam ter contribuído, directa ou indirectamente, para o desencadeamento da sua neurose. Se for o caso de uma paciente casada, chama-se o marido; primeiro o terapeuta o entrevista isoladamente, expondo-lhe a situação de forma a que ele a compreenda e passe a participar positivamente do tratamento; em seguida reúne-se o casal, passando assim à psicoterapia do grupo familiar. São frequentes os casos de jovens que trazem os pais, pais que trazem os filhos, expondo assim ao terapeuta o restante da constelação familiar neurotizada. O terapeuta age nestas sessões como o poder moderador, orientando os debates que surgem inevitavelmente a princípio, esclarecendo pontos confusos e agindo no sentido de harmonizar o grupo. É traçado, então, um programa de vida a ser cumprido num prazo determinado, ao fim do qual o paciente inicial ou o grupo voltarão à clínica para que possa ser feita uma avaliação dos resultados. Dependendo do caso, novo programa é organizado, e às vezes com vista a um terceiro; ou o paciente simplesmente não volta, porque conseguiu superar o seu desajuste e entrar em harmonia com o seu grupo ambiental.

Informaçoes sobre o autor
Dr Wagner Paulon
Formação em psicanálise (escola paulista), mestre em psicopatologia (escola paulista), psicologia (Saint Meinrad College) USA, pedagogia (fec abc), mba (university abet) USA, curso de especialização em entorpecentes (usp), psicanalista por muitos anos de vários hospitais de São Paulo (35 anos), hospital beneficência portuguesa de São Caetano do sul - São Paulo Brasil. clínica maia - São Paulo Brasil, instituto de previdência e assistência social municipal de s.c.s. - São Paulo Brasil, hospital Santa Clara - São Paulo Brasil, clinica médica dr. Mário João Salviatto - São Paulo Brasil, hospital das nações Santo André - São Paulo Brasil período de 1986 a 1991, psicanalista do sindicato dos metalúrgicos de São Caetano do sul - São Paulo Brasil, psicanalista da industria z. f. do Brasils.c.sul Brasil, psicanalista do sindicato dos propagandistas de produtos farmacêuticos de São Paulo Brasil, membro da cruz vermelha brasileira (regional São Paulo), i.e. s. a. - international society for electrosleep and electroanaesthesia, inc.graz-1978-5-17 -(Áustria), i.c.a. a - international council on alcohol and addictions, crtp conselho regional de terapeutas - São Paulo Brasil, cbp conselho brasileiro de psicanálise - São Paulo Brasil, sinpesp sindicato dos psicanalistas do estado de São Paulo, apesp associação dos psicanalistas do estado de São Paulo Brasil, ex-professor de escolas estaduais e particulares do estado de São Paulo (biologia, botânica e zoologia), ex- director assistente do colégio estadual de São Caetano do sul, livre docente de várias faculdades, ex-professor de psicopatologia da escola superior de psicanálise de São Paulo, ex-director de relações humanas do sabetur, membro de várias sociedades internacionais
Publicações: O papel do psicanalista clínico no hospital; staphylococcus aureus (ascensão e derrocada); cinco lições de psicanálise; reeditor de obras completas de sigmund freud; a familia; a imigração japonesa no Brasil; as psicopatologias hoje, ontem e amanhã; a ajuda terapêutica do eletrossono nas psicopatologias; apostilas de citologia; apostilas de biologia; apostila sobre genética médica.
Site: http://www.wpaulon.zip.net
Nota importante: neste site é possível encontrar dados ainda mais detalhados.

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 9

Hipnose

Trata-se de um método rápido e eficaz de resolver problemas. Muitas vezes, sabemos o que queremos, porém por algum motivo não conseguimos alcançar os nossos objectivos. Porque é que isso acontece? Qual é o objectivo que você quer conseguir hoje na sua vida?Atinja hoje objectivos e organize a sua vida de acordo com o que você quer!...
Para que serve?

Aumentar o seu poder Pessoal;
Identificar e ultrapassar crenças limitadas;
Desenvolver hábitos sadios;
Maximizar o sucesso pessoal;
Confiar na sua intuição;
Abrir novas alternativas na sua vida;
Fortalecer a sua auto-estima.

Porque funciona?

O subconciente é o alvo da sessão.
Busca-se a causa e reprograma-se esta causa dando-as novas directrizes.
O paciente não perde a consciência em nenhum momento.
90% das causas estão antes dos oito anos de idade.
A Hipnose é por transe positivo.

Como é a Sessão?

Na maioria das vezes tem duração de uma hora.
Sendo a primeira consulta de diagnóstico pré-hipnótico, tem a função de dar total esclarecimento ao paciente, onde são extraídas todas as dúvidas e se esclarecem alguns mitos sobre a Hipnose.
A quantia de sessões, varia de paciente para paciente, mais ou menos entre quatro e cinco sessões.
"Caminho Profundo", O stresse, A Ansiedade, O Panico e A Depressão sem Psicanálise nem Medicamentos.

Mais um pouco da história da Hipnose...

O termo "Hipnose" abrange qualquer procedimento que venha causar, por meio de sugestões, mudanças no estado físico e mental, podendo produzir alterações na percepção, nas sensações, no comportamento, nos sentimentos, nos pensamento e na memória.
BREVE HISTÓRICO - Nos achados da Antigüidade, foram encontrados textos, com mais de 4.500 anos, que relatam como os sacerdotes da Mesopotâmia, usavam o Transe - "um estado diferenciado da consciência usual" para realizar diagnósticos objectivando as suas curas. Podemos considerar esses registros como sendo os mais antigos documentos a citarem o transe na sua função terapêutica, um hábito que era comum à diversas culturas naturalistas. No século XIX, ao pesquisar esse procedimento, o Dr. Braid o denominaria de HIPNOSE. O nome escolhido advem de Hypnos - deus grego do sono e foi escolhido pelo Dr. Braid devido a semelhança do estado de transe com o estado de sonolência. Vemos assim, que desde o seu surgimento, a Hipnose sempre esteve vinculada à busca da cura e é neste sentido que a ciência médica actual pesquisa não só a extensão que se pode obter com o seu emprego, como também as respostas de como e porquê o cérebro processa o estado hipnótico.
O QUE É SAUDE
Podemos dizer simplificadamente, que Saúde é o estado de harmonia entre mente, corpo e meio ambiente. O corpo, para realizar as suas funções e responder aos estímulos vivenciais satisfatoriamente, mantém, naturalmente, um estado permanente de tensão. Contudo, quando essa tensão eleva-se ocorre o "stress" que impede o bom funcionamento do organismo, produzindo doenças e acelerando seu envelhecimento.
A HIPNOSE NA SAÚDE
A Hipnose optimiza e maximiza os resultados em qualquer tratamento. Sua acção induz a um relaxamento que, sem a necessidade de transes a nível inconsciente, tranquiliza e reeduca o ritmo orgânico produzindo saúde. Vitória de Eros contra Thanatus.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 8

Hipnoterapia:
Aplicações. Tratamento de doenças orgânicas e funcionais.
Há um número muito grande de doenças em que não existe lesão ou comprometimento da estrutura de determinado órgão. Estas doenças são conhecidas como doenças funcionais, e nesse grupo de patologias a hipnose, assim como o efeito placebo, obtém excelentes resultados.
Como exemplos de disfunções, citam-se:
1. Neurológicas: Enxaquecas e outras cefaléias crônicas; certas tonturas e vertigens; zumbidos (tinnitus);
2. Digestivas: Gastrites; dispepsias; obstipações; certas diarréias crônicas (síndrome do cólon irritável); halitose;
3. Respiratórias: Asmas brônquicas; rinites alérgicas; roncos e apnéia do sono;
4. Genitourinárias: Enurese noturna; incontinência urinária; disúria funcional; dismenorréia; tensão pré-menstrual.
5. Sexuais: Impotência psicológica; frigidez e vaginismo; ejaculação precoce; diminuição do libido;
6. Dérmicas: Urticária e outras alergias; doenças de pele associadas a factores emocionais;
7. Cardiovasculares: Hipertensão arterial essencial, certas arritmias cardíacas.
Em todas as outras doenças, hipnose também é indicada, podendo auxiliar quer no manejo dos sintomas desagradáveis ou ainda potencializando ou prevendo os recursos de cura do próprio paciente.
Sabe-se hoje da íntima relação do sistema imunológico e factores emocionais. A prática da hipnose pode predispor o organismo como um todo para a cura ou manutenção da saúde.
Obviamente não se indica a hipnose como tratamento isolado ou principal para doenças graves como o cancro. O paciente portador de cancro, que receber treino ou treinamento em hipnose, pode precisar de menores doses de medicação analgésica, para controlar melhor os efeitos adversos do tratamento quimioterápico e radioterápico, para ter melhor apetite e disposição geral, além de uma postura mais positiva frente à doença e o seu tratamento.
Tratamento de distúrbios psicológicos.
Ansiedade, pânico, fobias, depressão e outros.
O sofrimento psicológico pode ser tão ou mais intenso e incapacitante quanto a dor física. As actuais técnicas psicoterápicas nem sempre são eficazes e por vezes são muito demoradas e onerosas. Medicamento, quando competentemente prescrito, está frequentemente associado a efeitos colaterais, secundários desagradáveis. Afora o facto de, também com frequência, não se conhecer medicamente, com a profundidade necessária e suficiente, da doença. Quer seja prescrita e praticada por hipnólogo médico ou por médico prescrita ou recomendada, porém praticada por hipnólogo não-médico, é inconteste que a hipnose pode ajudar a aliviar os sintomas e trazer serenidade, ao capacitar a pessoa a apresentar respostas mais saudáveis aos estímulos do meio, à sua própria história pessoal e às suas emoções.
Tratamento e cura de hábitos e vícios
É natural o desejo humano de construir o mundo que o cerca através de suas próprias decisões. Muitas pessoas se acham aprisionadas por traços de personalidade indesejáveis ou vícios como o jogo, o etilismo, o tabagismo e a drogadição. A hipnose pode ajudar tais pessoas a expandirem o controle sobre as suas vidas, devolvendo-lhes o poder de optar livremente, sem automatismos e a repetição de velhos hábitos nocivos.
Tratamento da disfunção alimentar.
Em princípio, qualquer disfunção é susceptível de psicoterapia, é tratável com hipnoterapia.
Assim, pois, as disfunções alimentares em geral: anorexia, bulimia, desnutrição e obesidade.
Emagrecimento saudável não pode ser obtido da noite para o dia. Pelo menos não sem impor riscos e agredir o organismo com cirurgias desnecessárias, dietas rigorosas e prejudiciais ou medicamentos perigosos. E mesmo assim tais resultados raramente são duradouros.
As diferenças entre uma pessoa obesa e uma magra vão muito além do que a balança e o espelho registam. O tratamento baseado em hipnose propõe uma reestruturação da personalidade, na qual a magreza e a elegância acompanham mudanças profundas e definitivas na relação do indivíduo com o mundo.
Hipnose e a prática desportiva.
Aprender hipnose pode ajudar o atleta a desenvolver uma atitude mais positiva e confiante em competições. É possível aumentar a resistência física e psicológica ao esforço e estimular disciplina e motivação para o treino.
Analgesia em episódios de dor aguda ou crónica.
Toda dor tem dois componentes: um físico, devido à lesão tecidual, e um psicológico, que amplifica a percepção desta dor. O emprego de técnicas hipnóticas pode desligar definitivamente o componente psicológico da dor, diminuindo por si só grandemente a necessidade de analgésicos. Excelentes resultados podem ser conseguidos também com o componente físico da dor, porém aí são frequentemente necessárias sessões repetidas ou a prática de auto-hipnose. Lombalgias e outras dores de coluna, e fibromialgia, dor pélvica crónica e outras síndromes dolorosas respondem muito bem à hipnose.
Anestesia para procedimentos cirúrgicos.
Na literatura médica há muitos relatos de cirurgias de grande porte realizadas com anestesia puramente hipnótica. Em nosso meio tais estudos estão se iniciando, e várias pequenas cirurgias já foram realizadas tendo a hipnose como método único de anestesia. Mesmo nas ocasiões em que a anestesia química é empregada, o uso de hipnose diminui consideravelmente a quantidade de medicamentos empregados. Embora seja ainda um método experimental que não substitui a anestesia convencional, há evidências de que é uma óptima alternativa para pacientes que por quaisquer motivos não podem submeter-se a anestesia por drogas.
Hipnose em obstetrícia
A obstetrícia é a área da medicina em que a hipnose se encontra mais difundida, devido aos seus resultados impressionantes. Gestação e parto são fisiológicos e naturais, e a hipnose pode ajudar a:
1. Aliviar a hiperemese gravídica (vômitos da gravidez), dores lombares e urgência miccional;
2. Disciplinar a alimentação da gestante, evitando ganho excessivo de peso;
3. Fazer profilaxia da DHEG (doença hipertensiva específica da gestação);
4. Promover analgesia durante o parto, relaxamento muscular e tranquilidade (parto sem dor);
5. Diminuir a incidência de distócias e outras complicações;
6. Fazer profilaxia da depressão pós-parto e estimulação da lactação.
Hipnose no auxílio ao aprendizado.
Hipnose pode auxiliar no progresso dos estudos e aumentar a chance do aprendizado em cursos e estudos regulares, bem como na aprovação em concursos.
É possível:
1. Expandir a capacidade de memorização;
2. Auxiliar a estabelecer maior disciplina na rotina de estudos;
3. Motivar o aprendizado;
4. Desenvolver serenidade, fundamental para o bom desempenho em provas.
Relaxamento e redução de stresse.
Perigos reais e sobrecargas mesclam-se com as exigências da vida nas cidades. Preocupações profissionais invadem e destroem os momentos de lazer e intimidade com a família. Vive-se constantemente em prontidão, em modo de "lutar ou fugir", a resultar hiperatividade crónica do sistema nervoso autónomo simpático e em muitos efeitos nocivos ao organismo.
O uso da hipnose (ou auto-hipnose) podem ser providenciais recursos para restaurar a harmonia e o bem-estar, pessoal e/ou convivencial melhor a forma de comviver.
Hipnose e insónia.
O sono tem uma arquitectura toda especial, e é constituído de diversas fases, essenciais para a recuperação das funções mentais e do organismo como um todo. Os medicamentos para dormir afectam esta arquitectura e diminuem a qualidade do sono. A aplicação de técnicas hipnóticas pode ser efectiva no combate à insônia.
Auto-hipnose.
Já foi dito que, segundo vários especialistas, toda hipnose é, na verdade, uma auto-hipnose. Auto-hipnose é uma habilidade extremamente útil para a promoção de saúde e bem-estar. A melhor maneira de aprender a entrar em transe hipnótico é receber treino por um hipnólogo. Via de regra, ensinar auto-hipnose é o último passo de todo tratamento com hipnose, dotando o paciente de um recurso valioso na busca de seu próprio aprimoramento pessoal. Também pode ser utilizada apenas para atingir estado de relaxamento profundo, dormir melhor, melhorando, pois, a qualidade de vida.

Hipnose e desempenho pessoal.
É uma ambição universal querer ser uma pessoa melhor, considerados todos os aspectos: pessoal, familiar, profissional social etc. Aprender coisas novas, ter versatilidade e fazer cada vez melhor o que já se faz bem é anseio comum. Através da prática da hipnose é possível suprir deficiências ou estimular traços de personalidade desejáveis, como a autoconfiança e a liderança, vencer a timidez, progredir nas relações pessoais e de trabalho ou superar suas limitações quaisquer que sejam.
Hipnose criminalística e forense.
Uma das aplicações da hipnose, para fins de investigação criminalística e a prática forense, é a possibilidade de regressão do paciente à lembrança de factos passados, inclusive da primeira infância. Pela hipnose é possível a regressão de memória, em dias, meses e até mesmo anos. Aqui se encontram as aplicações em vítimas ou testemunhas de um crime, uma vez que os factos passados são relevantes para as investigações policiais.
Hipnose, Misticismo e Parapsicologia.
As possibilidades da percepção humana vão muito além do já explorado. Em sessões de hipnose é frequente observar fenómenos que costumam a ser atribuídos à competência da Parapsicologia. Contudo, a bem de não se recair em imponderações científicas, ou mesmo propensões de fundo sectário qualquer (espiritual, religioso etc.), é preciso cautela a respeito, pois muitos casos que são referidos como manifestações parapsicológicas são, na realidade, manifestações ou expressões, sim, de outros estados da consciência, do qual se também chama estados alterados da consciência. Fenómenos assim podem ser provocados e treinados por sugestão ou podem aparecer espontaneamente. Mas, em qualquer caso, podem ser examinados em estado hipnótico. Muitos pacientes experimentam a sensação de flutuar fora do próprio corpo e poderem se deslocar a outros lugares. Outros afirmam saber o que ocorre à distância etc. Costuma-se, também, associar à hipnose ao suposto acesso a vidas passadas, que traria, também, por suposto, a conexão com a ideia de reencarnação. Contudo, a bem do rigor científico e da seriedade que deve pautar toda investigação da natureza, o que quer que se dê durante sessões de regressão hipnótica para além da "fronteira anterior ao nascimento" da pessoa hipnotizada nada permite afirmar inequivocamente, a favor ou contra, a preexistência da pessoa em vida(s) passada(s), como pretendem os reencarnacionistas. Tudo o que se pode inferir de modo cientificamente válido é que "algo como um complexo de elementos eventualmente pertencentes ao inconsciente coletivo um arquétipo coletivo possa, de algum modo, ser iniciado por hipnose". A mesma cautela deve ser reportada no trato da chamada Terapia de Vidas Passadas – TVP, de modo que, com ou sem hipnose, não se façam afirmações eventualmente infundadas, não suportadas por citérios observantes do método científico. Qualquer incursão afirmativa em favor ou contra tal matéria será, pois, parcial, ou tendenciosa além de infundada segundo os cânones do método científico razão pela qual devem restringir-se aos domínios específicos desse estudo. Hipnose é, pois, em última análise, um estado especial de consciência, com todas as suas idiossincrasias que a caracterizam univocamente, e pode ser utilizadas em benefício do ser humano em praticamente todas as facetas da sua vida, como visto.
Hipnologia, como estudo da hipnose, é um instrumento de estudo da mente humana, sob o aspecto da consciência, capaz de suscitar respostas impressionantes. Contudo, há muito a ser conhecido e explicado a respeito.
Algumas disposições legais.
Ao contrário do que o senso comum alega, de que a legislação do Brasil permite o uso clínico e terapêutico da hipnose apenas a médicos, odontólogos e psicólogos, e cada qual em sua área específica de actuação, o facto é que a Hipnose é uma técnica de livre exercício, podendo, portanto, ser utilizada por qualquer profissional capacitado para isso. As controvérsias sobre se outros profissionais da área de saúde, tais como fisioterapeutas,
terapeutas ocupacionais,
fonoaudiólogos,
enfermeiros e paramédicos, entre outros, poderiam beneficiar os seus pacientes, aprendendo e utilizando técnicas de hipnose. Daí que, foram criadas por grupos exclusivistas que se auto-regulamentam como sendo os únicos "proprietários" desta técnica, o que não pode ser verdade.
Se existem aqueles que consideram a hipnose adequada apenas se receitada através de um diagnóstico médico específico, a experiencia mostra que é principalmente a experiência quem determina a capacidade do uso da técnica e, assim, esta poderia ser uma ferramenta útil para um maior número de profissionais.
Por outro lado, aqueles que defendem a sua disseminação destacam a quantidade de benefícios que pode trazer, se mais praticantes preparados e certificados em hipnose pudessem oferecer o seu trabalho à população, seja na redução de distúrbios psicossomáticos, como também evitando justamente o mau emprego da hipnose hoje tão comum por praticantes não-oficialmente regulamentados.
Quem é susceptível de ser hipnotizado?
Nem toda as pessoas são hipnotizáveis. Hilgard fez experiências com estudantes universitários e só 25% foram hipnotizáveis; e desses só ¼ entrou em transe profundo.
Os factores que interferem são:
Idade. A susceptibilidade à hipnose aumenta até mais ou menos aos dez anos, depois diminui à medida que os indivíduos se tornam menos conformistas.
Personalidade.
São mais susceptíveis as pessoas que tendem a envolver-se com as suas fantasias.
São menos susceptíveis as pessoas que:
Se distraem facilmente.
Têm medo do novo e diferente.
Revelam falta de vontade de obedecer ao hipnotizador .
Revelam falta de vontade de ser submissas.

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 7

Conceito de Hipnose
Segundo Milton M. Erickson. A suscetibilidade ampliada para a região das capacidades sensoriais e motoras para iniciar um comportamento apropriado.
Segundo a American Psychological Association (1993) “A hipnose é um procedimento durante o qual um pesquisador ou profissional da saúde, sugere que um cliente, paciente ou indivíduo experimente mudanças nas sensações, percepções, pensamentos ou comportamento."
Segundo os psicólogos Clystine Abram e Gil Gomes: "A hipnose é um estado de concentração focalizada que permite o acesso as estruturas cognitivas, os pensamentos e as crenças, identificando os sentimentos que estão relacionados a essa forma de processar os estímulos percebidos. Adequando o processamento das percepções e absorvendo o que é sugestionado."
Competência, método e técnica em hipnose
Método refere-se ao caminho utilizado por um sujeito para alcançar dado objecto; técnica, ao instrumento utilizado para esse fim. Quanto ao método, é essencial que o hipnotizador estabeleça estreito vínculo de confiança com o intencionado a ser hipnotizado. Assim, a empatia entre ambos é, em realidade, o caminho através do qual a(s) técnica(s) poderá(ao) ser aplicada(s). Para que aos médicos hipnoterapêutas possam reivindicar exclusividade em tal domínio, é também verdadeiro que hipnotizadores não-médicos podem desenvolver as habilidades de hipnose com perfeito sucesso em praticamente todas as áreas.
A questão da exigibilidade de formação médica pregressa e a subsequente capacitação em hipnose passa pelos crivos (1) da competência médica [para conhecer o aspecto médico da questão] e (2) da competência legal [para poder, legalmente, exercer tal ofício, sem que se caracterize o exercício ilegal da Medicina). É de se observar que países diferentes tratam diferentemente a matéria.
Na Inglaterra e em muitos países europeus, não é exigida a formação médica pregressa para que o hipnotizador exerça efectivamente a hipnoterapia: basta que, submetido, a uma banca examinadora competente, e que comprove ser capacitado para tal.
Nos Estados Unidos, porém, exige-se a formação médica pregressa para que alguém possa exercer clinicamente a hipnoterapia.
O Brasil segue a mesma linha dos Estados Unidos.
Características do estado hipnótico. Transe hipnótico não é inconsciência.
Embora durante a indução hipnótica frequentemente se utilizem expressões como “durma e sono”, tal é feito porque tais palavras criam a disposição correcta para o aparecimento do transe. Não significam, em absoluto, ingresso em estado inconsciente.
Traçados eletroencefalográficos de pacientes em transe, mesmo profundo, aparentemente total ou parcialmente adormecidos, onde revelam ondas alfa características do estado de vigília em relaxamento. O paciente em transe percebe claramente o que ocorre à sua volta, e pode relatá-lo. A parte mais importante da indução hipnótica se denomina rapport, que pode ser definido como uma relação de confiança e cooperação entre o hipnólogo e o paciente. Qualquer violação desta relação com sugestões ofensivas à integridade do paciente resultaria em interrupção imediata e voluntária do estado de transe por parte do mesmo. Infundado, portanto, o temor de revelar segredos contra a vontade ou praticar actos indesejados.
Da mesma forma, a crença de que se pode morrer em transe ou não mais acordar é meramente folclórica e não corresponde à realidade. Um paciente "esquecido" pelo hipnólogo sairia espontaneamente do transe ou passaria deste para sono fisiológico em poucos minutos.
Hipnose como auto-hipnose
Na verdade o paciente não é propriamente hipnotizado, mas antes ensinado a desenvolver o estado de transe hipnótico. Tal só poderá ser realizado com seu consentimento e participação activa e interessada nos exercícios propostos. A velocidade do aprendizado e os fenómenos que podem ou não ser desencadeados variam de pessoa para pessoa. O trinar a técnica ou treinamento é composto de uma série de exercícios que vão aperfeiçoando a capacidade do indivíduo de aprofundar a sua experiência hipnótica.
Requisitos para aprender hipnose
O único pré-requisito para aprender hipnose é ser capaz de entender a palavra falada. Ao contrário do que muitos pensam, quanto mais inteligente e imaginativa a pessoa, de um modo geral maior a sua facilidade para entrar em transe. Não há distinção de origem étnica, sexo, grau de instrução, idade e posição social crianças são especialmente susceptíveis à hipnose e os pais podem ser ensinados a utilizar técnicas de comunicação baseadas em sugestões hipnóticas para produzir grandes resultados. A hipnose é contra indicada apenas para portadores de certas doenças mentais.

terça-feira, 22 de junho de 2010

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 6

Alguns especialistas afirmam que toda hipnose é, afinal, auto-hipnose, pelo facto de depender precisamente da aquiescência ou consentimento (num dado grau ou nível, ainda que incipiente) daquele que deseja ou, pelo menos, concorda com ser hipnotizado.
Na maioria dos indivíduos, é possível induzi-la com métodos e técnicas diversos. Quando um hipnotizador induz um transe hipnótico, estabelece uma relação ou comunicação muito estreita com o hipnotizado. Isso, de facto, é essencial para o sucesso da hipnose. Hipnose muitas vezes é empregada em tratamentos médicos e/ou psiquiátricos. Quando em uso médico sendo o paciente submetido à hipnose, para o desejado fim terapeútico fala-se apropriadamente em hipnose terapêutica (hipnoterapia).
Se é o terapeuta que se acha em estado ou transe hipnótico (usualmente auto-induzido, com quanto possa ser também alter-induzido) e, nesse estado hipnótico, prescreve tratamento para a cura de doenças ao paciente em estado não-hipnótico, emprega-se o termo hipniatria, sendo que o terapeuta, neste caso, passa a ser chamado de hipniatra.
Contudo, a maioria dos médicos psiquiatras ainda acredita que as doenças psiquiátricas fundamentais tem um melhor tratamento e, portanto, a chave do sucesso ou cura, com o paciente em estado de consciência normal (desperto ou de vigília).
Em Anestesiologia o termo hipnose pode referir-se ao estado de inconsciência temporário induzido pela administração de fármacos específicos, segundo a concepção original do termo, embora seja uso inapropriado do termo.
Algumas vezes, usa-se hipnose apenas com propósitos de apresentação circense ou assemelhada, conhecida como "hipnose de palco". Ao contrário do que algumas pessoas ignorantes pensam, muito raramente há charlatanismo, pois tal seria mais difícil de realizar que o show honesto. É frequentemente referido na literatura especializada, a não ser possível o seu uso com propósitos antiéticos, visando obter de alguém (hipnotizado) alguma vantagem ou subserviência para fins escusos. Nesse ponto todos os hipnologos estão de acordo, pelo que já nem é tema de discussão técnica. Actualmente a versão mais moderna e abrangente da Hipnose é a Escola da Hipnose Ericksoniana também é conhecida como Hipnose Moderna, pelo motivo de utilização do método conversacional ou simplesmente o uso coloquial das palavras.
Em uma conversa tradicional ou em um contar de histórias, a pessoa é levada a um estado alterado de consciência, facilitando o entendimento, o processamento e interacção inconscientes.
Algumas notícias históricas.
Franz Anton Mesmer (1734-1815) um médico que havia aprendido realizar curas com um padre, desenvolveu uma das primeiras técnicas de humanização em saúde. Mesmer elaborou o Magnetismo Animal, uma forma de psicterapia que aplicava passes com objetivo de conduzir as pessoas a um estado de transe onde ocorreria catarse. Mesmer foi acusado de charlatanismo, pois o Magnetismo Animal não possuía validação científica e usava teorias astrológicas para explicar as curas obtidas. A sua terapia passou a ganhar novos adeptos em vários países da Europa, tendo uma forte influência na "descoberta" da hipnose. Até hoje se utilizam os termos mesmerizar e mesmerismo como sinonimos de hipnotizar e hipnotismo, dando-lhe, assim, o merecido reconhecimento na literatura até os dias actuais.
James Braid (1795-1860), iniciou a hipnose científica. Cunhou, em 1842, o termo hipnotismo (do grego hipnos = sono), para significar o procedimento de indução ao estado hipnótico. Hipnose, hipnotismo, ficou logo claro, eram termos inadequados (não se dorme durante o processo). O uso, porém, já os havia consagrado e não mais se conseguiu modificá-los, remanescendo até a actualidade.

James Esdaile (1808-1868), utilizou, como cirurgião, a anestesia hipnótica (hipnoanalgesia) para realizar aproximadamente 3.000 (três mil) cirurgias sem a necessidade de anestésicos químicos. Nestas estão incluídas até mesmo extracção de apêndice entre outros procedimentos de grande vulto. Todas as cirurgias estão devidamente catalogadas. Talvez o método de Esdaile não tenha tido maior projecção científica porque, à mesma época, foram descobertos os anestésicos químicos (éter, clorofórmio e óxido nitroso) que passaram a fazer parte dos procedimentos médicos da nobreza europeia. Curioso é saber que os anestésicos químicos mataram muito mais pessoas que se imagina, dada à ignorância das reacções ao procedimento. Tal nunca ocorreu com a hipnose.
Ivan Pavlov (1849-1936), famoso neurofisiologista russo, conhecido pelas suas pesquisas sobre o comportamento, que foram o ponto de partida para o Behaviorismo e o advento da Psicologia Científica do Comportamento; estudou os efeitos da hipnose sobre o córtex cerebral e a indicação terapêutica deste tipo de intervenção.
Jean Charcot (1825-1893), conhecido médico da escola de Salpetriére (França), professor de Freud, estudou os efeitos da hipnose em pacientes histéricos. Charcot afirmava que apenas histéricos eram hipnotizáveis, mas outros médicos contemporâneos constataram que a hipnose é parte do funcionamento normal do cérebro de qualquer pessoa. Muitos dos erros cometidos por Charcot (e repetidos por Freud) levaram a crer na ineficácia da hipnose, o que foi rebatido anos depois.
Sigmund Freud (1856-1939), médico neurologista, nascido na Morávia (actual República Tcheca), autor da maior literatura acerca do inconsciente humano, fundador da psicanálise, aplicou a hipnose profunda no começo de sua carreira e acabou por abandoná-la, pois, ele a utilizava para a obtenção de memórias reprimidas (Freud não sabia que nem todas as pessoas são susceptíveis à hipnose profunda facilmente).
Milton Erickson (1901-1980), médico psiquiatra americano, introduziu as técnicas modernas de hipnose. Costuma-se considerar que "Erickson está para a hipnose clínica como Freud está para a Psicanálise e Dumont para a Aviação". Foi com ele que nasceram as metáforas em hipnose e métodos modernos para alcançar a parte inconsciente da mente. Erickson iniciou uma nova era para os profissionais que utilizam a hipnose, com o fim da imposição para mero alívio de sintomas.
Irmão Vitrício (1916-) brasileiro do Rio Grande do Sul. Criou a técnica denominada Letargia. Vive em Minas Gerais e é Padre Marista. Entre os anos de 1950 e 1960, Irmão Vitrício foi notícia em jornais, livros e revistas brasileiros e estrangeiros, tendo sido convidado para dar cursos e palestras por centenas de profissionais de saúde pelo mundo. Autor de um livro polemico desde a ocasião do seu lançamento (1956), intitulado "Não leiam". Foi esta a primeira obra a abordar a letargia.
Karl Weissmann (1911-1981), austríaco naturalizado brasileiro, autor do best-seller "Hipnotismo, técnica e aplicação", foi o introdutor da hipnose no Brasil, declarando que a hipnose é uma parte legítima da Psicologia.
Anatol Milechnin (1916-1986), nascido na Ucrânia, foi uma das pessoas mais elogiadas por Milton Erickson pelo excelente trabalho publicado em 1967: "Hypnosys", trabalho este premiado pela "Real Sociedade Britânica de Hipnose Terapêutica". Milechnin dizia que a hipnose é um estado emocional intensificado.
Galina Solovey, esposa de Milechnin, foi considerada a maior representante feminina da hipnose terapêutica no mundo. Autora do magnífico livro "A hipnose de hoje", publicação premiada pela "Real Sociedade Britânica de Hipnose Terapêutica".
Alberto Lerro Barreto (1915-), brasileiro de São Paulo, fundou a "Sociedade Paulista de Hipnotismo" em 1956, dentista autor de livros traduzidos para o inglês e espanhol.
Paulo Paixão, juntamente com Irmão Vitrício, é o maior divulgador da hipnose no Brasil especialmente a técnica da letargia, autor de diversos livros que fala sobre o assunto, traduzidos para diversos idiomas. Paulo Paixão é também uma figura presente em uma boa parte da literatura séria sobre hipnose em todo o mundo. Conheceu pessoalmente todos os grandes nomes da hipnose da segunda metade do século XX, como Galina Solovey, Anatol Milechnin, e o próprio Milton Erickson (de quem foi correspondente). Actualmente ensina a médicos, dentistas, terapeutas e psicólogos o bom uso das técnicas de hipnose.
Clystine Abram, psicóloga e presidente fundadora do Instituto Brasileiro de Hipnose Aplicada, que foi a primeira instituição inscrita no conselho de Psicologia em 1996. Clystine Abram, contribuiu para a regulamentação da hipnose como um instrumento da psicologia no Brasil, em 20 de Dezembro de 2000, destacando-se por formar profissionais da área de saúde em hipnólogos em vários estados do Brasil.

Biografia: Domingos Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica

Convidado de honra: Domingos Manuel Sousa Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica in http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
Novo e-mail do autor " domingosmanuel.efa@gmail.com "
Domingos Manuel Sousa Ferreira, é um autor de obra poética, registado na Sociedade Portuguesa de autores sob o número 14194. As suas obras teem como títulos de renome; Liberdade por momento... e, Impactos da vida. Para além de poeta/escritor também é um artista com 400 obras de pintura criadas por si com cordenadas matemáticas no sistema digital e todas elas em técnica de Robótica, com o titulo " Abstracto Robotizado" registado na Sociedade Portuguesa de Autores membro numero 14194 e na Inspecção Geral das Actividades Culturais sob o número 1602.

Domingos Ferreira, nasceu em Angola, filho de emigrantes portugueses de naturalidade povoense. Fez a sua escolaridade na escola primária António Lopes. Estudou em outros locais. Tem um curso Professional de electricista de baixa tensão e com a categoria de Oficial de 1ª. Domingos trabalhou como segurança nocturno durante 22 anos no Agrupamento de Escolas Professor Gonçalo. E desde 25 de Outubro de 2010 executa as funções de Assistente Operacional na referida escola. Quem o ouvir falar Domingos, lembra um filósofo.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, é uma pessoa tímida por excelência, não deu a sua obra ao reconhecimento na sua terra, porque acha que, as pessoas são quem lhe devem de dar valor em vez de ser ele a auto valorizar-se!

O autor fez o lançamento do seu primeiro livro em terras Flavienses, e o segundo na Póvoa de Lanhoso com apoio, correcção e prefácio de; Benjamim Andrade, Jornalista e Professor de filosofia. Coordenação Técnica, Analise e Crítica por; Eduardo Augusto dos Santos Rosa, Professor Catedrático da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. A Nota introdutória foi feita por Angélica Lima Andrade. O autor vendeu e esgotou as suas edições em vários pontos do país.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, como artista plástico também tem dado nas vistas! As suas obras em tela, saídas do contraste digital em Robótico, teem sido divulgadas em várias frentes, Cine Convívio Fura, Inovalar Decorações, Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso, Cyber Café - Cyber Concerto, Cyber Mil Chás, Bar Académico, Bar do João, Theatro Clube, e outros locais mas sempre com exposições permanentes. No estrangeiro; em várias Associações Culturais Portuguesas. Na suiça, Livraria LusoLivro e Sporting Clube de Zurique, as duas em Zürich etc.

Em breves linhas descrevo o currículo do autor:

Liberdade por Momento.

“Editado em 09 de Junho de 2001 em Chaves”

Impactos da Vida.

“Editado em 27 de Dezembro de 2003 na Póvoa de Lanhoso”

O Processo dos Processos.

“Métodos de utilização do coeficiente mental”.

Comportamento Sexual Humano.

”Em análise de estudo”

Violência na Sociedade.

“Estudo sobre a sociedade contemporânea”.

Ideias Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tópicos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Impactos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tentações Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Quadras e Todas elas Tem um Tema 1.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Quadras e Todas elas Tem um Tema 2.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Isto é para Ler Meditar e Esquecer.

“Poesia surpresa”.

Robótica Abstracta 400 pinturas.

“Todas Registadas na SPA e IGAC”.

Um concurso de Televisão com o nome comercial:

“O Preço da Verdade" ® 2005

S.P.A. 14194 ®

Domingos Ferreira, esteve no incentivo de encorajamento do autor "Quelhas" aquando à edição e ao lançamento do livro; Inspiração do Compositor... esteve presente também como convidado do autor que apadrinhou, na EB 1 de Garfe no Plano da Literatura Escolar. E, ainda participou em Análise e crítica n; O livro da criança... e convidado de honra, juntamente com a Poetiza de Arosa, para apresentação do segundo livro. Domingos esteve sempre presente directo ou indirectamente, em pessoa ou com as suas obras de arte nas tournées que o mesmo autor nato povoense esteve patente.

O Poeta e Artista Plástico, reflecte que tem muitas obras para sair, só ainda o não fez, porque acha que, o tempo não trouxe nada de novo e, para terminar, Domingos Manuel Sousa Ferreira diz num dos seus; Pensamentos do Dia...

"Se pensares como eu, entenderás o que sinto."

Convidado de honra pelo autor povoense Quelhas