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segunda-feira, 14 de junho de 2010

A minha opinião conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 1

Hipnoterapia: Mitos & Verdades

A hipnoterapia não é, como muitos pensam, uma técnica perigosa, na qual, durante uma sessão de hipnose, alguém é dominado pelo terapeuta, que passa a controlar a sua mente. Essa técnica também não tem nenhuma relação com questões religiosas ou esotéricas.
Este e muitos outros conceitos equivocados sobre a hipnoterapia decorrem da falta de conhecimento em relação ao assunto e da divulgação de clichês em palcos e em filmes hollywoodianos. Quem não se lembra de ter visto cenas em que um misterioso hipnotizador de olhar penetrante e pêndulo na mão deixava a pessoa em transe rapidamente e a sua mercê?
A verdadeira técnica da hipnose não se presta a exibições. A sua finalidade é o desbloqueio da mente, do subconsciente, livrando-o assim de traumas, conflitos e conceitos arraigados que interferem na vida das pessoas e as prejudicam.
É importante fazer uma distinção entre hipnose e regressão, dois conceitos que as pessoas costumam confundir. Na hipnose, o paciente é induzido a um relaxamento físico e mental, alcançando, assim, um estado alterado de consciência. O que é isso? É quando se passa da frequência gama ou beta - frequências do estado de vigília, do estado consciente - e se entra na frequência alfa, onde quem está em acção é o subconsciente, onde não há censura nem crítica. Assim, nesse estado alterado de consciência, podemos, como conseguimos modificar de maneira positiva os padrões mentais negativos que interferem na vida das pessoas.
Existem casos em que esses padrões mentais estão tão bloqueados, tão profundos, que a hipnoterapia não consegue modificá-los. Então, é necessário sugerir uma viagem à infância, até o útero materno ou a vidas passadas, para detectar o trauma, ou seja, o padrão mental que foi criado na mente desse paciente. A regressão, na verdade, é uma viagem na memória da pessoa, durante a qual ela vai
regredindo até os factos armazenados, factos que não vêm à tona no estado consciente.
Muitas vezes as duvidas conseguem construir perfeitas cenas teatrais criando-se assim logo de seguida uma grande barreira entre a verdade e os factos.
HIPNOSE: ALGUMAS DÚVIDAS MAIS FREQÜENTES.
É preciso usar pêndulos ou algum outro objecto para realizar a hipnose? Na hipnose moderna, hoje chamada hipnose ericksoniana, não. O que o terapeuta faz é um relaxamento físico, para que o paciente possa entrar na frequência alfa (subconsciente), e, por meio de diversas técnicas, induz esse paciente a eliminar os seus traumas e bloqueios.

A hipnose ocorre no estado de sono?
Não, a hipnose é um estado intermediário entre o sono e a vigília. O sono hipnótico ocorre na frequência theta, e o sono biológico na frequência delta.
A hipnose não tem nada a ver com sono ou sonambulismo.

Durante a hipnose, a pessoa não tem consciência do que está acontecer? Não. Isso não é verdade. A mente permanece com 30 a 40% de consciência e alerta. É necessário que ela permaneça assim para responder mentalmente ao que é solicitado durante a indução hipnótica.

O hipnoterapeuta pode interferir com sugestões, obrigando o paciente a agir de modo contrário a seus princípios?
Trata-se de um outro mito. Como se já afirmou antes, acima, o paciente não perde a consciência na sua totalidade. O nível de consciência (de 30 a 40%) que o paciente tem durante a indução não permitirá a ninguém ferir suas convicções ou princípios. O paciente não fará nem dirá nada que não queira.
Ao voltar do estado hipnótico, o paciente lembra-se do que ocorreu durante a sessão?
Ao voltar do estado hipnótico, a pessoa pode bem se lembrar de tudo porque não há perda de consciência. O que ocorre, muitas vezes, é que o facto de o transe ser tão agradável o prazer que o paciente sente leva mais tempo para acordar ou entra no que chamamos de 'sono hipnótico' (frequência cerebral theta).
Nesses casos, o terapeuta usa técnicas para tirá-lo desse estado de sono. Ao retornar, o paciente lembrar-se-á de tudo. Vamos esclarecer esse "voltar do estado hipnótico". Algumas pessoas me perguntam: "e se a pessoa não voltar?". Elas têm medo e acreditam que isso seja possível. Mas o paciente não vai a lugar nenhum. Isso também é um mito.

Uma pessoa hipnotizada em shows ao vivo pode sofrer algum problema? Se a indução for conduzida de forma errada ou aplicada em pessoas com distúrbios psíquicos, pode ocasionar dor de cabeça, vómitos, mal-estar e vários outros distúrbios.

Quais são os benefícios da hipnose ericksoniana?
Aqui estão os principais benefícios da hipnose ericksoniana: Melhora o sono, eliminando a insónia ou sono agitado; fortalece a pessoa, que começa a ver os problemas menores do que realmente são, conseguindo ultrapassá-los; e assim
ergue o animo, a coragem e o desempenho para vencer; onde desde aí transforma a energia negativa em positiva; melhora a auto-estima e o humor; diminui a ansiedade, stresse, tiques nervosos e gagueira, entre outros. Actua nas neuroses, traumas, complexos, medos, enxaqueca, depressão, raciocínio, memória, tristeza, disfunção sexual; combate a obesidade e o desejo compulsivo de comer; ajuda a superar a síndrome do pânico, síndrome pós-parto, tensão pré-menstrual (TPM). Nos atletas, estimula a eficiência física, ajudando a produzir mais com menos esforço, levando o atleta a economizar energias biofísicas.Nas empresas, ajuda os funcionários a terem uma saúde mais equilibrada, evitando acidentes de trabalho e contribuindo para uma produção mais harmónica.

Antes de começar a terapia, é importante conhecer bem o terapeuta, investigando o nível de formação desse profissional?
A hipnoterapia é uma grande chave para desbloquear a mente, levando a pessoa a ter uma qualidade de vida melhor.

O Mecanismo da Dor e a Hipnose.

A dor é definida como um sentimento desconfortável que nos diz que algo está errado em nosso corpo pela AHCPR (Agency for Health Care Policy and Research). É a forma que o corpo tem de enviar um alerta ao cérebro.
A nossa medula espinhal e os nervos fornecem o caminho para que as mensagens vão e voltem no cérebro, indo também às outras partes do corpo. As nossas milhares de células nervosas na pele sentem o calor, o frio, a luz, o toque, a pressão e também a dor e enviam a mensagem via medula espinhal até o cérebro. Mas existem alguns factores que diminuem ou eliminam a dor, entre eles: o sono, os remédios, a hipnose, a meditação. O clima também influi na dor e em sua reincidência, sendo inúmeros os casos em que certas pessoas que já tiveram acidentes, ou são portadoras de artrite ou outras doenças que causam dor, relatam sentir a mesma dor quando o tempo muda, ficando chuvoso ou frio, por exemplo. É como se o cérebro tivesse uma 'memória para dor em que torna a voltar como da primeira vez que a dor foi sentida, assim como quando as circunstâncias ambientais semelhantes àquele dia tornam tudo volta a acontecer.

A nossa expectativa e a nossa postura mental, assim como a nossa sugestionabilidade diante da dor são factores decisivos para seu controle pessoas que ouviram histórias parecidas com as suas sabem de antemão que sentirão dor, e realmente sentem. Enquanto que outras, que simplesmente ignoram a dor (de um parto, por exemplo), passam por ela sem grandes problemas. O controle da dor vem sendo estudado pelos médicos, pois já foi confirmada a forte relação entre ela e a recuperação de uma doença ou de uma cirurgia. De maneira geral, a medicina reconhece que o aumento da dor está ligado à adrenalina e noradrenalina (indivíduo em estado de alerta), enquanto que a ausência de dor está ligada à endorfina (indivíduo relaxado).
O controle da respiração e o relaxamento colaboram de modo significativo para o controle da dor, diz o Dr. Ernest L. Rossi, hipnoterapeuta ericksoniano, o que mostra que a mente e o cérebro têm uma grande participação nesse processo.
Quando um paciente vai passar por uma cirurgia, ele colabora muito mais com o médico e a sua recuperação é bem mais rápida se, antes, ele for informado passo a passo do que vai ser feito e pode acompanhar as próprias alterações feitas em seu corpo.
O estado de relaxamento auxilia também em casos mais sérios, quando o controle da dor não é suficiente para dispensar o uso da anestesia. É sabido que pacientes odontológicos necessitam de maior dose de anestesia quando estão nervosos do que quando estão relaxados. A meditação leva o indivíduo ao estado de relaxamento, daí que o seu carácter benéfico tem reflexos no organismo.Em geral, a dor costuma chamar a atenção de quem a possui, e essa atenção concentrada na dor só faz aumentá-la.

A Hipnose cura?

Esta quando em conjunto com outras abordagens psicoterapêuticas, pode tratar entre outros a ansiedade, depressão, dor, comportamentos de dependência e problemas de auto-estima.
O êxito desta prática, que não deve ser considerada um remédio para todos os males, resulta, em grande parte, da relação com o terapeuta.
A hipnose, e tudo o que gira à volta da mesma, é alvo de grande controvérsia, cepticismo, descrença por parte de uns, ou prática cegamente aceite, sem qualquer preconceito, por outros. "A hipnose e um método infalível e se, por acaso, a coisa se complicar, junta-se-lhe um exorcismo e fica tudo expurgado." Na minha opinião, nem uns nem outros Ihe conhecem as virtudes e limites, o que dá azo a discursos de um positivismo ridículo repleto de verdades absolutas.
A hipnose está muito para além destas questões levantadas por quem dela nada percebe. Quando praticada com seriedade e competência é um forte meio de exploração do "eu" e um instrumento que, associado as psicoterapias, se torna capaz de ajudar quem, num dado momento da sua vida, sofre de perturbações do comportamento ou certos distúrbios físicos.
Motor de auto-análise.
O que é, de onde vem, como actua e a quem se aplica a hipnose? Numa primeira perspectiva, pode ser encarada como um estado alterado de consciência que se concretiza no alcance de uma dinâmica mental, caracterizada por modificações do estado de vigília, da dinâmica mnésica e do pensamento. Muitos pensam que é uma espécie de sono no qual quem a ela se submete pode ser manipulado de forma indiscriminada, e pouco ética, pelos terapeutas. Nada disso. Salvo raras excepções, as pessoas estão bem acordadas, permanecem apenas num estado de grande tranquilidade, induzido através de técnicas de relaxamento. O facto de estarem de olhos fechados não quer dizer que tenham adormecido e perdido o contacto com o meio envolvente (a não ser que o hipnotizado esteja com sono). Numa perspectiva de conhecimento, a hipnose pode ser encarada como um processo de atenção para o interior de si próprio.
O objectivo deste processo é modificar o que no seio do seu “eu” possa estar a interferir negativamente com a maneira de nos vermos e o que nos rodeia. Por último, uma visão puramente clínica da hipnose leva-nos a dizer que é um processo interactivo, induzido pelo terapeuta, cujo objectivo é avivar memórias, por norma de natureza traumática, para que, num contexto mais alargado da psicoterapia, se encontrem as soluções adequadas para devolver estabilidade à pessoa. Por esta razão, estou convicto de que a hipnose é, muitas vezes, o motor de uma auto-análise genuína.
Usos e riscos. As aplicações da hipnose são vastas, mas não se pode cair no exagero de a apontar como elixir para todos os males. Por outro lado, é tanto mais eficaz quanto mais associada a outros métodos de terapia do “eu”, independentemente da orientação seguida. Assim, é comum utilizar-se a via hipnótica para estados tão diversos como a ansiedade, depressão, dor, comportamentos aditivos (droga, alcoolismo, tabagismo), disfunções da esfera sexual, distúrbios do comportamento alimentar ou perturbações do sono.
Quanto aos riscos que envolve, não tenho dúvidas de que o único risco dependerá da incompetência do psicoterapeuta (esperemos que improvável), já que a hipnose por si é inócua. No entanto, para que tudo corra em conformidade, é fundamental que haja uma abordagem prévia dos procedimentos junto do paciente, explicando o que se vai passar. É imprescindível estabelecer o clima de confiança já referido para que os efeitos benéficos se façam sentir tão rápido quanto possível. Também é determinante que, quem recorre a hipnose saiba que não é uma espécie de sono, que não perde o auto controlo e que tudo o que diz durante as sessões deve ser lembrado com clareza (sendo rara a amnésia pós-hipnótica).Todas as abordagens psicoterapêuticas, isoladas ou combinadas, têm limites e a hipnose não é excepção. Podemos começar por dizer que cada caso é diferente e que, muitas vezes, são as características dos pacientes que determinam a pertinência ou não de recorrer à hipnose. Por outro lado, ninguém, em condições normais, entra em estado hipnótico contra a sua vontade. Por fim, no que toca às causas dos quadros clínicos, penso que a generalidade dos pacientes psicóticos (que, por exemplo, sofrem de esquizofrenia) não terá indicação para uma abordagem deste tipo, o mesmo se passa como os que apresentam doenças do cérebro (como as demências). Acredito que os avanços das investigações nas áreas do comportamento e das neuro-ciências fardo com que, num futuro próximo, se faça mais luz neste mistério da mente humana.
História da hipnose.
Não se sabe ao certo quando surgiu. Torna-se, por essa razão, difícil traçar um historial rigoroso, Tudo leva a crer que as práticas do tipo hipnótico tenham aparecido há alguns milhares de anos, ou
quase em simultâneo, em civilizações tão afastadas como os Aztecas e os Incas (shamans), os Celtas (druidas) ou os povos do Oriente (la¬mas, sacerdotes shintoistas). Mas é só em meados do sec, XIX é que Franz Anton Mesmer (1734-1815) cria um estado particular de vibração a que chama magnetismo animal. Quem o captasse e dominasse conseguiria, tal como Mesmer, agir sobre as mais diversas doenças e obter efeitos curativos.Há bastantes casos documentados de situações em que o alívio ou mesmo a erradicação de estados dolorosos ou de tensão nervosa acontecem graças a “manobras” semelhantes às preconizadas por Mesmer. Sugestão, placebo? Talvez. Mas é inegável que as pessoas melhoraram.
O termo "hipnose" é criado apenas em 1843, por James Braid, que utiliza a técnica para tratar uma multiplicidade de perturbações físicas e psíquicas. Nesse mesmo período é relevante a influência do cientista luso-goês José Custódio de Faria, que define o estado hipnótico como um sonho lúcido, e defende que cerca de 16 a 20% dos pessoas seriam sensíveis a tal variação da consciência. Mais tarde o neurologista francês Jean Martin Charcot começa a utilizar a hipnose para curar a histeria. A idade moderna da hipnose começa nos anos 30 do século passado. Clark Hull, psicólogo e profes¬sor da Universidade de Yale, sugere a importância da hipnose na indução anestésica, facto que ainda hoje está envolto em grande polémica.
As primeiras escalas de avaliação dos estados hipnóticos surgem depois da Segunda Grande Guerra. As escolas americana de Hilgard(1) e Erickson(2), e a francesa de Baruk(3) e Chertok(4) predominam, e ainda hoje prosseguem os estudos e aplicações clínicas nos mais diversos quadros.
Notas: I) Ernest Hilgard, psicólogo e hipnoterapeuta da Universidade de Stanford; 2) Milton Erickson, psicólogo e hipnoterapeuta, fundador do Instituto Milton Erickson; 3) Henri Baruk, neuropsiquiatra francês, Hospital de Charenton; 4) Leon Chertok, psiquiatra e hipnoterapeuta, fundador do Grupo de Estudos Para a Aplicação Médica da Hipnose.»

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Biografia: Domingos Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica

Convidado de honra: Domingos Manuel Sousa Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica in http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
Novo e-mail do autor " domingosmanuel.efa@gmail.com "
Domingos Manuel Sousa Ferreira, é um autor de obra poética, registado na Sociedade Portuguesa de autores sob o número 14194. As suas obras teem como títulos de renome; Liberdade por momento... e, Impactos da vida. Para além de poeta/escritor também é um artista com 400 obras de pintura criadas por si com cordenadas matemáticas no sistema digital e todas elas em técnica de Robótica, com o titulo " Abstracto Robotizado" registado na Sociedade Portuguesa de Autores membro numero 14194 e na Inspecção Geral das Actividades Culturais sob o número 1602.

Domingos Ferreira, nasceu em Angola, filho de emigrantes portugueses de naturalidade povoense. Fez a sua escolaridade na escola primária António Lopes. Estudou em outros locais. Tem um curso Professional de electricista de baixa tensão e com a categoria de Oficial de 1ª. Domingos trabalhou como segurança nocturno durante 22 anos no Agrupamento de Escolas Professor Gonçalo. E desde 25 de Outubro de 2010 executa as funções de Assistente Operacional na referida escola. Quem o ouvir falar Domingos, lembra um filósofo.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, é uma pessoa tímida por excelência, não deu a sua obra ao reconhecimento na sua terra, porque acha que, as pessoas são quem lhe devem de dar valor em vez de ser ele a auto valorizar-se!

O autor fez o lançamento do seu primeiro livro em terras Flavienses, e o segundo na Póvoa de Lanhoso com apoio, correcção e prefácio de; Benjamim Andrade, Jornalista e Professor de filosofia. Coordenação Técnica, Analise e Crítica por; Eduardo Augusto dos Santos Rosa, Professor Catedrático da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. A Nota introdutória foi feita por Angélica Lima Andrade. O autor vendeu e esgotou as suas edições em vários pontos do país.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, como artista plástico também tem dado nas vistas! As suas obras em tela, saídas do contraste digital em Robótico, teem sido divulgadas em várias frentes, Cine Convívio Fura, Inovalar Decorações, Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso, Cyber Café - Cyber Concerto, Cyber Mil Chás, Bar Académico, Bar do João, Theatro Clube, e outros locais mas sempre com exposições permanentes. No estrangeiro; em várias Associações Culturais Portuguesas. Na suiça, Livraria LusoLivro e Sporting Clube de Zurique, as duas em Zürich etc.

Em breves linhas descrevo o currículo do autor:

Liberdade por Momento.

“Editado em 09 de Junho de 2001 em Chaves”

Impactos da Vida.

“Editado em 27 de Dezembro de 2003 na Póvoa de Lanhoso”

O Processo dos Processos.

“Métodos de utilização do coeficiente mental”.

Comportamento Sexual Humano.

”Em análise de estudo”

Violência na Sociedade.

“Estudo sobre a sociedade contemporânea”.

Ideias Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tópicos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Impactos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tentações Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Quadras e Todas elas Tem um Tema 1.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Quadras e Todas elas Tem um Tema 2.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Isto é para Ler Meditar e Esquecer.

“Poesia surpresa”.

Robótica Abstracta 400 pinturas.

“Todas Registadas na SPA e IGAC”.

Um concurso de Televisão com o nome comercial:

“O Preço da Verdade" ® 2005

S.P.A. 14194 ®

Domingos Ferreira, esteve no incentivo de encorajamento do autor "Quelhas" aquando à edição e ao lançamento do livro; Inspiração do Compositor... esteve presente também como convidado do autor que apadrinhou, na EB 1 de Garfe no Plano da Literatura Escolar. E, ainda participou em Análise e crítica n; O livro da criança... e convidado de honra, juntamente com a Poetiza de Arosa, para apresentação do segundo livro. Domingos esteve sempre presente directo ou indirectamente, em pessoa ou com as suas obras de arte nas tournées que o mesmo autor nato povoense esteve patente.

O Poeta e Artista Plástico, reflecte que tem muitas obras para sair, só ainda o não fez, porque acha que, o tempo não trouxe nada de novo e, para terminar, Domingos Manuel Sousa Ferreira diz num dos seus; Pensamentos do Dia...

"Se pensares como eu, entenderás o que sinto."

Convidado de honra pelo autor povoense Quelhas